"Três já foram mortos… ele é o número quatro. John Smith (Alex Pettyfer), que foge de inimigos implacáveis que querem destruí-lo. Alterando sua identidade, mudando de uma cidade para outra com o seu tutor Henri (Timothy Olyphant), John é sempre o novo garoto, sem ligações com seu passado. Na pequena cidade em Ohio, que ele chama de lar, John se depara com eventos inesperados que mudarão para sempre sua vida: seu primeiro amor (Dianna Agron), novas e poderosas habilidades, e uma conexão com outros que compartilham o seu incrível destino."
O ponto alto do filme são os efeitos especiais muuuuuuito irados, aquela amiga fodona (Que mais tarde vocês descobrem o que ela realmente é) e, é claro, o ALEX PETTYFER!!!!!!!!!
Porque tirando todos esse aspectos o filme é clichê e meio chatinho. Sabe aquele filme que antes mesmo de você começar a ver você já tem uma ideia de como vai ser o final e lá pelos 5 minutos de filme você já tem certeza de como ele vai acabar?
Mas, cada vez que eu assisto um filme novo do Alex eu só consigo pensar que ele a perfeição dele só vai crescendo! E, apesar de eu adorar a Dianna Agron em Glee, a atuação dela nesse filme é bem ruizinha. Ela fica com aquela cara de pastel o filme inteiro e a personagem dela quase não contribui nada para a trama.
Ah, claro. O filme é meio suspense então você vai levar alguns sustinhos nele... Eu assisti ele com a Luisa e fiquei tendo de aguentar os gritos dela o filme inteiro. Mas não se preocupe, pessoas normais não gritariam, é só a Lu que exagera um pouco... E eu agradeço muito por ter visto esse filme no cinema com ela, porque ai ela tentava se controlar um pouco. Mas se fosse em casa... Ai, ai meus tímpanos. (Pena da Giulia que viu Turbarão do lado dela...)
(Atenção Spoiler, ou quase): Só eu achei aquela história deles não se apaixonam igual aos humanos e que só podem amar uma vez durante toda a vida deles, foi meio forçada demais? (Fim do Spoiler)
E eu peguei o livro desse filme emprestado de uma amiga, então logo, logo eu prometo postar uma reseha do livro também, ok?
Bjuos,
Fernanda
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