30 abril, 2011

Crepúsculo



“De três coisas eu estava convicta.

Primeira, Edward era um vampiro.

Segunda, havia uma parde dele – e eu não sabia que poder essa parte teria – que tinha sede do meu sangue.

E terceira, eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele.”







Crepúsculo. Ah, esse livro dá o que falar. E não só porque ele definiu a nova onda literária adolescente “Vampirismo”, onde o homem é sempre um ser místico idealizado , o amor é sempre impossível à primeira vista e o ambiente é sempre meio sombrio e deprê (é sério, o meu professor de literatura falou que ele é o livro mais recente semelhante ao Ultrarromantismo O.O – isso porque ele ainda não viu Fallen...), mas porque ele foi o que desencadeou maiores reações entre o público.


Praticamente não tem um meio termo, é quase como ame-o ou odeie-o. Tem aqueles que fazem parte da “modinha crepúsculo” e aqueles que são “anti-modinha crepúsculo” (Desculpem, baixou o Felipe Neto em mim agora...).


Eu confesso que sou COMPLETAMENTE anti-modinha. QUALQUER modinha. E com Crepúsculo não foi diferente. Eu via aquele livro com capa muito profunda (uma mão com uma maçã. Fala sério, nunca que eu ia imaginar que esse livro era bom) e ficava tipo: Vou ler isso sim. Mas aí a Rapha ganhou de aniversário Crepúsculo e Lua Nova e, bem, o que ela podia fazer? Ler, é claro. O máximo que podia acontecer era o livro ser um saco e ela ter que trocar.


Então começamos a ler o primeiro capítulo juntas, e ficamos zoando a mania de Stephenie Meyer de detalhar demais (outra característica do Vampirismo): “Minha mãe me levou ao aeroporto com as janelas do carro abertas. Fazia 24 graus em Phoenix, o céu de um azul perfeito e sem nuvens. Eu estava com minha blusa preferida – sem manga, de renda branca com ilhoses; eu a vesti como um gesto de despedida. Minha bagagem de mão era uma parca.” É assim que começa.


Mas, para aqueles que se recusam a ler só porque 85% do planeta leu e gostou, não sejam assim! No dia seguinte a minha amiga apareceu na escola bem adiantada no livro falando como era bom e como eu tinha que ler! E eu fiquei morrendo de vontade! E, quando eu li, AMEI!! E depois comprei a coleção inteira (que só tinha até Eclipse nas lojas) e li o último, Amanhecer, pela internet!! Nem lembro se tive que ler uma parte em inglês...


Moral da história: não julgue o livro pela modinha. Veja a história, veja se você se interessa, não importa se é homem ou mulher, e leia! Isso vale para qualquer livro!



P.S.: A maioria das pessoas reclama principalmente da Bella, dizendo como ela é retardada e coisa e tal. Agora me diga: que protagonista não tem seus momentos em que dá vontade de dar uma cacetada na cabeça dele e gritar “SEU IDIOOTAA!!” ? Poderia citar milhões... (acho que faz parte do "Código dos Protagonistas de Livros Juvenis"


P.S.2: Sim, Stephenie Meyer conseguiu juntar a insegurança de TODAS as garotas da face da Terra em uma única personagem. A Bella É SIM uma chata. Mas quem liga? Os outros personagens compensam! Se é que você me entende...

29 abril, 2011

Resenha: "Confissões de uma Banda" de Nina Malkin


"É a história, em relatos em primeira pessoa de cada integrante, de como essa banda se formou e de sua veloz e furiosa escalada para o sucesso. Os integrantes do 6X parecem ter tudo: sorte, contatos... carisma então, nem se fala! Mas se tornar uma celebridade do dia para a noite não é nada fácil. A Gostosa, ou melhor, Wynn, é uma eterna insegura, apesar de rica e bonita. Ela não acredita ter talento para tocar bateria e tem dúvidas de que a banda possa realmente ser bem-sucedida. Será que um talento secreto ajudará Wynn a superar tanto drama? Kendall, mais conhecida como A Voz, canta como um anjinho, treinada em muitas missas dominicais. Ela é o retrato da garota perfeita, mas, quando calça botas de rockstar, seu lado diabólico não demora a aparecer. Stella, A Chefe, não é tão linha dura quanto seu apelido pode fazer parecer. Ela é inteligente, confiante e segura a onda da banda nos momentos mais difíceis. Tudo bem, ela é um pouquinho mandona, mas alguém tem que ser, né? Já A/B, o garoto da banda, é um gênio musical e toca guitarra como ninguém. É desligado, meio largado, e mesmo assim arranca suspiros de suas colegas de banda e de muitas fãs. Ele só tem um problema: não entende nada de meninas e, às vezes, fica completamente perdido no meio de tantas garotas! Fama, rock´n´roll e a perda da inocência estão aqui, sem falar no glamour, nas traições e na boa vida de uma celebridade."

Bem, o que primeiro me chamou a atenção nesse livro foi o título! Já que ele une duas das 5 maiores paixões da minha vida: Música e Livros!!! E só depois que eu comprei o livro é que realmente parei pra ler a sinopse. (Ok, eu admito, eu sou um pouquinho impulsiva de vez em quando...). E quando eu li eu pensei: "Esse livro vai ser foda!" (Sim, Pimpa. Foda! F-O-D-A!). Acabou que a história é meio bobinha e previsível... Menos por uma parte que não é nada previsível e que eu fiquei meio bolada, tipo WTF... Parte que eu não vou dar Spoiler pra vcs que terão de ler para descobrir!!!

Eu fiquei meio dividida sobre o que pensar sobre a 6x, porque primeiro esse nome é muito tosco. Mas eu simplesmente amei a Stella e o A/B!!!!! A Stella é aquela menina de atitude que faz o que quer quando quer e é melhor você aceitar e calar a boca. E o A/B é simplesmente perfeito!!!! Ele é fofo, engraçado e toca guitarra!!!!! AHHHHHH!!!! Tive muitos momentos fan-girl lendo esse livro... Mas eu meio que senti peninha dele durante o livro, ficar no meio de tantos hormônios femininos pode ser prejudicial, principalmente quando esse hormônios vem de meninas tão problemáticas quanto essas... Agora para compensar, a Wynn e a Kendall eram duas malas!!! Argh, a Wynn é aquele tipo de garota: "eu sou linda, esperta e todo mundo mundo me ama. Pobre de mim...", o que na verdade é bem jeito protagonista de ser, então eu até consegui perdoar ela no final do livro. Mas a Kendall me enchia muuuuuuito o saco, quando um capítulo começava com ela narrando me dava vontade de pular pro próximo capítulo (O que não deu muito certo porque eu ficava boiando na história)!!! Apesar de eu ter, quase, peninha dela no final, eu ainda não gosto dela nem daquela mãe dela!

E eu já falei que na maioria das vezes eu odeio fotos de modelos na capa, porque sempre botam um modelo muito nada haver com o personagem e enquando você lê, você fecha o livro olha para a capa e pensa: "Não, vocês não podem ser os personagens principais!"

É um bom livro para você ler pra matar o tempo, porque ele é engraçado e você consegue ler só um pouquinho dele e parar depois! Os títulos das músicas do Bliss de la Mess são muito legais. E também vale muito a pena ler porque eles realmente fazem confissões, algumas um pouco tensas e outras muuuito engraçadas!!!! Além das gargalhadas que você vai dar!!!

Bjuos,
Fernanda

27 abril, 2011

Otome Youkai Zakuro




Otome Youkai Zakuro (que significa “Zakuro, a donzela youkai” ao pé da letra) é um anime muito fofinho e bem recente. Eu descobri ele – pra variar – vendo uns AMVs. E, como eu tenho uma certa queda por personagens furries, eu decidi ver. Eu e a Pimpa então passamos a esperar ansiosamente os episódios lançarem (apenas um por semana!) e terminamos de ver durante as férias.


O anime se passa num período de “ocidentalização” do Japão, em que começam chegar ao país diversos costumes europeus. Os youkais (espíritos) estão se revoltando por causa disso, inclusive Zakuro, uma garota meio-youkai muito conservadora que se recusa a gostar de qualquer coisa que venha dos “jesuítas”, como ela mesma diz.


Para conter esses youkais rebeldes, as quatro meninas meio-youkais do Ministério Spirit Affairs - Zakuro, Susukihotaru e as gêmeas Bonbori e Hozuki - têm que se juntar aos soldados Kei Agemaki, Riken Yoshinokazura e Ganryu Hanakiri.


Para apenas 13 episódios, até que acontece muita coisa! Muito romance, principalmente. (Não se deixem levar pela primeira cena, que é meio assustadora! O resto do anime é superfofo!). E muito mistério. Você vai descobrindo o passado de cada uma das garotas, e o da Zakuro é o mais surpreendente (dããã, ela é a principal) !


Quando eu assisti só tinha em japonês com legenda em inglês (isso é que é gostar de um desenho!), mas acho que já deve ter com áudio em inglês. Acho. Qualquer coisa, é só ir em http://www.anitube.com/, onde você encontra todo tipo de anime em japonês com legenda em português!



Bjos,

Carol







Cedric ou Edward?

Gente, estava de bobeira no DeviantArt quando vi essa tirinha e amei xD !!

26 abril, 2011

Fazendo Meu Filme 3 - O roteiro inesperado de Fani



Se eu tivesse que resumir esse livro em uma palavra, “intenso” viria à minha cabeça sem nem pestanejar.

Nesse terceiro livro Fani está mais velha, mais madura, e seus pensamentos estão focados em coisas mais sérias, como o vestibular, a faculdade, o futuro profissional...

Na primeira parte do livro, Fani está cada vez mais envolvida com o Leo, e tudo é flores e felicidades! O livro fica bem engraçado com os probleminhas de toda adolescente: “Ai, será que ele me ama?”, “Ai, será que eu devo partir para uma coisa mais séria??”. E eu fiquei muito feliz com a surpresa: diálogos!! Muitos diálogos! YAAAY :D !!

Na segunda parte, claro, começam os problemas. Afinal, a vida da Fani parece uma novela! Nessa hora o livro se afasta completamente de livrinhos de romance bobinhos e se aproxima muito da realidade. Fani amadurece e nos traz muitos ensinamentos, como de que a vida nem sempre é como a gente gostaria que fosse, que temos que aproveitar o máximo cada segundo, que tem horas em que vamos nos deparar com escolhas difíceis e que nosso futuro depende dessas escolhas que fazemos.

É um livro muito bonito e emocionante, e ao mesmo tempo comum e incomum. Comum porque se passa no Brasil e a protagonista é uma adolescente como nós. Incomum porque se assemelha com a nossa vida como nenhum outro livro internacional consegue se aproximar. E esse é o seu enorme diferencial, que faz com que a gente se envolva cada vez mais com os dramas da Fani!!

Espero a continuação ansiosa! E espero que, logo, logo, eu possa viver aventuras tão emocionantes quanto ela!



Um beijo, gente!

Comentem se concordam comigo ou não! Acho que esse é um livro que todo adolescente deveria ler!



Bjos,

Carol ;)

25 abril, 2011

Full Moon wo Sagashite





Full Moon é o meu mangá preferido da mangaká Arina Tanemura, especialisa em mangás shoujo. (Geeente, o desenho dela não é simplesmente MUITO fofo?? *invejinha*) Foi o primeiro mangá que eu terminei de ler inteirinho!! (Talvez porque tenha apenas 7 volumes, mas deixa quieto). Ele já foi todo lançado pela JBC, então não se preocupe: se você começar a ler agora não vai ficar se corroendo de curiosidade ;) !


Ele conta a história de Mitsuki Koyama, uma garotinha de 12 anos que perdeu os pais e agora mora com a avó, que a odeia (para saber porquê, leia o mangá, oras! Não vou ficar dando spoiler xP). O sonho dela é se tornar cantora, para que possa reencontrar o seu antigo amor do orfanato, Eichi, mas uma grave doença na garganta a impede de realizar seu sonho.


Um dia, um casal de shinigamis (deuses da morte, responsáveis por transportar a alma das pessoas) aparece no quarto dela. A missão deles era encontrar aquele que estava impedindo a morte de Mitsuki, marcada para daqui a um ano. Ela, por alguma razão, consegue enxergá-los (repito, leiam o mangá :P) e, ao descobrir que o seu tempo é curto, resolve fugir de casa para seguir seu sonho, nem que isso a mate!


Takuto, o shinigmi (lindooooo!!!), decide ajudá-la, e a transforma na popstar Full Moon (Mitsuki = Full Moon em japonês, sacou :D ??), uma saudável garota de 16 anos, assim ela pode cantar sem se machucar, mas depois sempre volta ao normal. Parece uma mistura de Hanna Montada com Padrinhos Mágicos, né xD ?


A história é muito emocionante, cheia de personagens fofos e casais mais fofos ainda! O melhor shoujo que eu já li ^^!

24 abril, 2011

Fazendo Meu Filme 2 - Fani na terra da rainha

Oooi!! Faz um tempão que eu não fazia resenha de livro, né?
Bom, hoje resolvi falar da continuação de “Fazendo Meu Filme – A estreia de Fani”, de Paula Pimenta.


O segundo livro começa a partir de quando Fani entra no avião – depois de se despedir de todo mundo no final do primeiro livro – e termina com ela chegando de volta ao Brasil.

Eu, particulamente, preferi o primeiro. Quer dizer, o livro todo acontece muito rápido. Tipo, ele conta o que aconteceu durante um ano inteiro que a Fani esteve no intercâmbio na Inglaterra, mas é beem mais fino do que o primeiro, onde suposamente se passam apenas alguns meses.

Uma coisa que eu não gosto no “Fazendo o Meu Filme 2” é que a autora quase não colocou diálogos. O que me irrita muito, porque eu ADORO diálogos. É através deles que o leitor vai definindo a personalidade dos personagens, principalmente quando a história se passa em primeira pessoa e você só enxerga os fatos através do ponto de vista do protagonista. A Fani simplesmente diz: “Aí eu saí com a Tracy e fomos conhecer um pouco da cidade, encontramos com umas amigas delas, ela me apresentou, conversamos um pouco e fomos embora”, ou algo tipo. Sabe QUANTAS falas legais ela podia ter colocado só nessa parte?? Meu cérebro ficou instantaneamene cheio de idéias!!

Outra coisa muuuuito irritante é como a Fani só fica pensando no Leo quase o livro inteiro. Ok, o livro inteiro. Cara, dá vontade de gritar: “Você está na Inglaterra!! INGLATERRA!! Para de pensar nesse garoto e aproveita essa oportunidade, sua ingrata!!” E nem vou mencionar o quanto eu tive vontade de esganá-la (se ela existisse) quando o Christian apareceu e ela só conseguia pensar no mala do Leo. #*&%!!!

Mas de quem eu gostei mesmo nem foi do Christian... foi do Alberto!! Fala sério, o irmão da Fani é muuuito engraçado!! É o meu personagem favorito, coooom certeza! Por mais que dissessem como o Chrisian era gato... Ah, se eu pudesse juntá-los em um só!

Mas tem cenas muito diveridas e emocionantes no livro, e o mais legal é que eu acho que dá pra ter uma enorme noção de como é fazer um intercâmbio. Puxa, se eu já queria fazer um antes, a minha vontade QUADUPLICOU durante o livro!!
Mas eu ainda prefiro o primeiro.





Então é isso, gente. Até a próxima!

Bjos,
Carol

23 abril, 2011

What's on in my Ipod: Corinne Bailey Rae


É uma cantora inglesa de 32 anos, seu nome de nascença é Corinne Jacqueline Bailey. Começou a canta na sua cidade natal (Leeds, Inglaterra) no coro da sua igreja. Sua primeira aventura fora do coro foi uma banda indie que formaou com garotas da sua cidade, aos 15 anos. A banda durou 3 anos, acabando por causa da gravidez da guitarrista.
Então, após o fima da banda, Corinne foi estudar Literatura Inglessa, na Universidade de Leeds, formando-se em 2000.Enquanto isso, trabalhava à noite na chapelaria de um clube de jazz local. Ali, nos dias de menor movimento, subia ao palco para cantar, acompanhada pela banda do clube. E lá, ela descobriu um tipo diferente de música: “Eu ficava ouvindo jazz e soul e descobri que adorava musica também.” Afirmou Rae.



Depois de 10 anos, cantand
o com algumas componentes da banda, ou então em festas de família, Corinne já possuía material suficiente para lançar um CD. Foi então que a gravadora EMI a descobriu e decidiu apostar em seu repertório. Porém, meses antes do lançamento do álbum, a gravadora fez com que Corinne apresentasse ao público o single "Like a Star". O retorno não poderia ser melhor. O sucesso da música lhe concedeu o prêmio "Som de 2006" da BBC, muitas capas de revista e diversas entrevistas em programas de rádio. Ela já ganhou 2 grammy awards. Sabe tocar violino, violão e piano.






Conheceu Jason Rae, um saxofonista escocês, com quem se casou em 2001, aos 22 anos. Mudando seu nome para Bailey Rae. Jason foi encontrado em 22 de março de 2008, por overdose de metadona e álcool. Enquanto, vivia o melhor momento de sua carreira tocando para Amy Winehouse. Depois de um hiatos de alguns anos Corinne lançou um disco chamado "Love EP" decicado ao falecida marido, realizando um show no Brasil em Novembro de 2010.


Bjuos,
Fernanda

20 abril, 2011

Futuras Escritoras




Eu não sei vocês, mas uma das coisas que eu quero (tipo, MUITO) é publicar um livro algum dia.
Mas não um livro qualquer. Não, o meu livro seria um best-seller.
Ele seria lido por muitas pessoas, de várias partes do mundo, e traduzido pra sei lá quantas línguas! Ia ser muuuito maneiro ^^!!
E, como eu acho que pelo menos uma vez na vida toda leitora já pensou nisso, resolvi dividir com vocês alguns sites que falam umas dicas bem legais (agradeçam à Fernanda, que me mandou esse e-mail). Então, quem quiser, dê uma olhada nesses links:

http://www.efetividade.net/2007/10/26/como-escrever-melhor-as-dicas-de-stephen-king/

http://www.thalita.com/site/quer-ser-escritor.html

http://www.recantodachefa.com.br/2010/05/dicas-para-novos-escritores-ou.html

http://www.yabu.com.br/blog/2006/09/06/como-publicar-seu-livro/


Bom, eu acabei nem pesquisando mais, porque acho que com isso já dá pra ter uma boa idéia. E, basicamente, o que TODOS falam é: É difícil. Mas não desista!
Não é lá muio encorajador, mas é a realidade. Mas vale a pena dar uma olhada nesses sites, porque eles realmente dizem ouras coisas bem interessantes.
Enfim, espero que tenha ajudado!

Bjos,
Carol

SFDS especial - a trilogia Piratas do Caribe !

Feliz páscoa para todos ! Aaah, como é bom ter um feriado depois das provas ! Vamos ter quatro dias livres no doce ócio, e claro, comendo muuuitos chocolates ! E que tal, pro povo que não for viajar, resolver ver uma maratonazinha ?


Piratas do Caribe - A Maldição do Pérola Negra

Em pleno século XVII, o pirata Jack Sparrow (Johnny Depp) tem seu navio saqueado e roubado pelo capitão Barbossa (Geoffrey Rush) e sua tripulação. Com o navio de Sparrow, Barbossa invade e saqueia a cidade de Port Royal, levando consigo Elizabeth Swann (Keira Knightley), a filha do governador (Jonathan Pryce). Decidido a recuperar sua embarcação, Sparrow recebe a ajuda de Will Turner (Orlando Bloom), um grande amigo de Elizabeth que parte em seu encalço. Porém, o que ambos não sabem é que o Pérola Negra, navio de Barbossa, foi atingido por uma terrível maldição que faz com que eles naveguem eternamente pelos oceanos e se transformem em esqueletos à noite.




Piratas do Caribe - O baú da Morte


Elizabeth Swann está prestes a se casar com o ferreiro Will Turner . Porém o evento é atrapalhado pela ameaça de Davy Jones (Bill Nighy), o capitão do assombrado navio Flying Dutchman, que tem uma dívida de sangue com o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp), amigo do casal. Temendo ser amaldiçoado a uma vida após a morte como escravo de Jones, Sparrow precisa encontrar o misterioso baú para escapar da ameaça.





Piratas do Caribe - No Fim do Mundo

O lorde Cuttler Beckett (Tom Hollander), da Companhia das Índias Orientais, detém o comando do navio-fantasma Flying Dutchman. O navio, agora sob o comando do almirante James Norrington (Jack Davenport), tem por missão vagar pelos sete mares em busca de piratas e matá-los sem piedade. Na intenção de deter Beckett, Will Turner, Elizabeth Swann e o capitão Barbossa precisam reunir os Nove Lordes da Corte da Irmandade. Porém falta um dos Lordes, o capitão Jack Sparrow. O trio parte para Cingapura, na intenção de conseguir o mapa que os conduzirá ao fim do mundo, o que possibilitará que Jack seja resgatado. Porém para conseguir o mapa eles precisarão enfrentar um pirata chinês, o capitão Sao Feng (Chow Yun-Fat).




Wow ! Três filmes, hein ? Boa programação pra quem não tem nada pra fazer no feriado, haha !
Bom, vamos começar... por que eu escolhi essa trilogia ?

Primeiro : A história dos filmes é muito genial. Mistura fatos históricos com elementos ficcionais e fantasiosos com antigas lendas de piratas. Uma combinação perfeita !
Segundo : Pra mim, na minha opinião, um filme é melhor que o outro. Então pra mim o melhor é o 3, depois o 2, depois o 1. Mas os três são maravilhosos.
Terceiro : JOOOOOHNY DEEP LOVELOVELOVE E ORLANDO BLOOM LOVELOVELOVE !(momento fangirl,me deixem)
Quarto : Ultimamente, esses filmes tem passado direto na HBO. Valhe a pena conferir a programação para ver se um deles está passando !
Quinto (meio que complementando o Terceiro) : Johnny Deep é impagável. Único. Ele...simplesmente... É o Jack Sparrow. Sério, ele é um ator maravilhoso, que consegue incorporar esse papel como ninguém ! E é em tudo, no jeito de falar, de andar, de agir !
Sexto : Adoooooro misturas ! E esse é uma mistura de ação, comédia, suspense e romance !
Sétimo : Hello-ou ! vai estrear Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas em breve ! Com a Penélope Cruz *------------------* !!!

Ah, preciso dizer mais alguma coisa ?
Hehehe, divirtam-se nessa páscoa, comam muito chocolate e aproveitem os filmes !
XOXO ;)



AVRIL LAVIGNE – Da infância à maturidade


Avril foi a minha primeira “ídola". (pra quem achou ídola um atentado muito grande no português, substitua por referência..)
Foi a primeira cantora que tive desejo de copiar seu estilo, levar por aí seus CDs, conhecer todas as suas músicas e ter todos os seus shows em DVD. Lembro da minha fase doente, na qual ouvia o cd inteiro Let go uma vez por dia, a noite , e mais as minhas músicas preferidas de Under My Skin e cantarolava Anything but Ordinary todos os momentos do dia – era a minha música tema -.
O que me agradava na Avril era o fato dela ser diferente, única. Nas músicas dela eu identificava tudo que queria encontrar em um “ícone adolescente” : rebeldia, busca por diversão, conflito, liberdade e uma simples vontade de ser você mesma. As músicas antigas da Avril expressavam exatamente o que ela sentia e eu conseguia me identificar. Pode parecer esquisito, mas eu, do meu jeito certinho e louquinha, identifiquei nela o meu desejo de agir como quisesse e não ser julgada por isso; o que, acredito eu, todos nós sentimos e reafirmamos em algum ponto da nossa vida.
Com o tempo, me apaixonei por outros cantores e bandas também, desde Jonas Brothers e Sandy & Júnior a 30 Seconds to Mars, John Mayer, Cazuza, Metallica, P!nk,Cássia Eller, Metallica, Green Day, Ke$ha (...). Mesmo assim, continuei ouvindo Avril, não tanto quanto antes, mas uma quantidade razoável de músicas.
Enquanto eu crescia, acompanhei o crescimento da Avril também. Fui observando como se tornava mais madura e como suas músicas foram mudando. Avril acabou se tornando mais pop princess e menos “não ligo e não ligo pra quem liga!” com o passar dos anos, e isso não é uma coisa ruim, pois, afinal, as pessoas crescem. Algum dia descobrem que as vezes tem de ceder e que podem se divertir de maneira diferente sem deixar de ser elas mesmas; que não precisam reafirmar pro mundo quem são, porque já estão seguras de si próprias.
No entanto, suas músicas atuais não expressam mais a rebeldia passada, nem a emoção, nem o conflito que eu tanto me identificava. Ela não é mais a minha ídola Avril, mas a Avril Lavigne verdadeira, que também se deixa influenciar.
Antes

Depois


(não significa que eu aprove a foto dela dando dedo do meio, ta gente? Pelo contrário! Eu só quis mostrar que..bem, ela mudou um pouquinho, né? )
Ainda gosto muito de suas músicas,especialmente das antigas e tenho um carinho especial por ela, pois sinto como se fossemos antigas amigas de infância que nunca se conheceram. É engraçado como as músicas, as poesias e os livros podem te aproximar tanto de alguém que você nunca viu. É uma das magias da escrita.
Vou deixar aqui algumas das minhas favoritas:
Who Knows
Don’t Tell me

He wasn’t






Anything But Ordinary

Mobile
Take me away
Losing Grip – A sua 1 música escrita aos 17 (não poderia faltar!!)
As mais famosas (fazem parte das minhas favoritas)
Complicated

Sk8ter Boy
Suas músicas antigas cantadas com a voz madura da Avril atual ficaram uma combinação interessante, bem legal! Vale a pena dar uma conferida:
Nobody’s Home (também uma das minhas preferidas)

Novas que eu adoro
When You’re Gone
Kiss me

Seus melhores covers
Daydream

Adia

19 abril, 2011

Vocaloid Covers

Oooi, gente! Voltei aqui pra falar mais um pouquinho de Vocaloid!
Eu não sei vocês, mas até mesmo aqui no 7Random! tem gente que ainda não entendeu direito o que é.
Então acho que nada melhor de que mostrar a vocês a reportagem que saiu no Fantástico sobre eles (acho que assim é mais fácil...):






Melhorou? Deu pra sacar o que é agora? Espero que sim!
Bom, mas não foi pra isso que eu quiz fazer essa postagem! Eu estou aqui para mostrar um dos meus covers favoritos que algumas pessoas fizeram com alguns Vocaloids e que eu gostaria de mostrar à vocês!

Com vocês, o "ingrês" dos Vocaloids: (com o tempo você se acostuma e acaba achando fofinho! - ou não)
































Agora um pouquinho de espanhol...













E, finalmente, o português!!















Essas duas músicas estão em japonês, mas são tão fofas que eu não podia deixar de colocar ^^ :









Fala sério, pode ser até muito um pouco esquisito ouvir essas músicas em japonês, mas nem parece que é um programa de computador que canta!

Cara, se eu soubesse usar um desses até que compraria um Vocaloid pra mim! De acordo com a Giu, custa uns 120 reais aqui no Brasil (nem me pergunte ONDE ela viu pra vender aqui no Brasil), o que deixa mais barato do que um jogo de Wii ou Playstation! Mas SE eu soubesse usar...

Então é isso! Espero que tenham gostado, apesar do sotaque e da voz meio robótica!

Bjos,
Carol

Zero No Tsukaima


ALELUIA, SENHOR ! AS PROVAS ACABARAM ! NEM ACREDITO ! FIM DA TORTURAAAAA !!!
Ufa, desculpa, gente, eu precisava comemorar.. Yay ! O blog vai ficar ativo outra vez xD !


Bom, hoje eu vou falar de um anime que.. bem, mudou uns certos conceitos na nossa vida. Quando eu digo conceitos, digo de inocência mesmo.


ZERO NO TSUKAIMA

Zero no Tsukaima, em português “O familiar da Zero”, é um anime bem recente, feito ainda no ano de 2006. Originalmente era uma Light Novel, escrita por Noboru Yamaguchi e ilustrada por Eiji Usatsuka.
Os personagens principais dessa série são Louise de la Valliere e Saito Hiraga.
Louise é uma estudante de magia da Academia Tristeinou,que fica em um outro planeta que possui costumes medievais. Porém por ter zero sucessos quando se trata de magia, Louise é muito zoada pelo seus colegas, que a apelidaram de "Zero Louise".
Quando chega o dia do teste para aptidão em magia, em que os alunos devem invocar um animal para ser o seu servo, Louise, com a intenção de impressionar seus colegas e acabar com o seu tão odiado apelido, usa todo o seu poder e deseja um servo que seja "devotado, belo e poderoso". Infelizmente, ela invoca somente um simples garoto Japonês ou naquela época, um plebeu,Saito Hiraga.

Nós descobrimos esse anime quando estávamos eu e Carol na casa da Pimpa, vendo AMV’s aleatórios. Até que vimos um e achamos o anime bonitinho. E as cenas que quem fez pegou era muito fofas ! Pois é, tem muitas cenas fofas nesse anime !
Procuramos na descrição do video qual era esse anime, e vimos lá : “Zero no Tsukaima”. Achamos legal e resolvemos ver o primeiro episódio. Se vocês tem conhecimento da maioria dos animes shoujo que simplesmente NÃO TEM NENHUM BEIJO NA SÉRIE INTEIRA, seus problemas acabaram ! Beijo é realmente o que NÃO FALTA nesse anime !
A série é viciante. Muito viciante. Sério, nós vimos compulsivamente os episódios.

Bom, agora vem a parte que eu falei, a de..hm, perda de inocência.

O desenho é muito fofo, não é ? Tá aí. Ponto 1. Se o desenho é muito fofo, há suspeitas de que haja algo meio hentai nele.
A primeira temporada é perfeita, muito fofa ! Mas acho que a partir da segunda temporada a autora começou a ficar meio devassa e isso.. meio que repercutiu na série. E a Terceira temporada é…bem… pior que a segunda.
Se eu pudesse dar uma classificação às temporadas, ficaria algo mais ou menos assim :
1a – 14 anos (apesar de ser fofa, tem umas partezinhas um pouco tensas)
2a – 16 anos (começa a ficar mais tenso…)
3a – 18 anos (é, fica MUITO TENSO)

Olha, se vocês tiverem algum problema com cenas yuri e hentais, aconselho que não vejam.
Querem ter uma ideia do que eu estou falando ? Estão vendo essa garota de cabelo vermelho ? Pois é, ela acaba a mais santa dessas aí no final da série. SIM, você não leu errado. E está vendo a garota de cabelo azul, no cantinho ? Ela possui.. certas REVELAÇÕES ao longo da série...

Mas não pensem que a gente gosta disso não, tá !! Tenho pavor de yuri ! só de yaoi que eu gosto um pouquinho… hehe É que a série é muito legal e muito fofa apesar de ter algumas partes desnecessárias. Também não pensem que só tem, desculpem o termo, putaria, não ! Tem uma história por trás, que é muito boa ! E aparecem umas cenas tensas de vez em quando…
Mas sério, eu não recomendaria aqui no 7random uma série só com pornografia, eu recomendo porque nós realmente gostamos da série, e aprendemos a abstrair alguns detalhes !

Portanto vejam, e não procurem nosso canal do youtube, está cheio de spoilers.
Também aconselho que não vejam isso perto dos seus pais, irmãozinhos, enfim, familiares em geral. As cenas pertubadoras aparecem meio inesperadamente.

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