29 fevereiro, 2012

Resenha: "Peter Pan" de J.M. Barrie


Editora: Salamandra
ISBN: 8516052567
Ano: 2004 (Brasil - Pela Salamandra) e   ( Original)
Título Original: Peter Pan
Páginas: 256
Tradutora: Ana Maria Machado
Sinopse: Estranhas folhas de árvore no chão do quarto das crianças, um menino, vestido de folhas e de limo, que aparece subitamente... Bem que a intuição da senhora Darling lhe dizia que algo estava para acontecer. Logo, seus filhos estariam envolvidos numa incrível viagem à Terra do Nunca, onde os adultos não entram e de onde muitas crianças não voltam jamais! Nenhum pirata será tão cruel, nenhuma sereia tão sedutora, nenhuma aventura tão emocionante como aqui, onde tudo tudo começou! O maior clássico de todos os tempos, em versão integral, traduzida por Ana Maria Machado.

EU AMO Peter Pan!!! Apesar de nunca ter sido meu conto de fadas preferido ele sempre esteve no meu Top 5. 
Acho que porque eu sempre tive um quê de Peter porque fui uma dessas pessoas que esticou a infância o máximo que pode, afinal, s;o se é criança uma vez. Mas isso não era a única coisa que eu gostava na história, um eu semprei amei a Wendy! Apesar de ela ser o tipo de personagem que eu normalmente odiaria eu amava ela! (E, principalmente, eu amava ela com o Peter, he.) Adoro cada um dos meninos perdidos. E a Nana, quem não queria ter uma babá cachorra como eles? Duvido que exista um capitão mais sarcástico e atrapalhado como o Gancho! Adoro a Sininho, mesmo achando ela meio inconveniente... E, acima de todos, eu amo o Miguel! Tá, eu sei que ele é irrelevante para história, mas ele é tããããããããão fofinhooooooooooo!!!!!
E eu gosto do Peter, mas, sei lá... Aqui embaixo eu explico melhor o motivo.
Bem, o probelma desse livro é o final... Dá um aperto no coração mesmo quando você já sabe o final. Porque aí começa toda a filosofia de todos temos que crescer, mas ela é tão sutil que só depois de crescida eu fui entender. 
 (Spoiler: Qual foi dessa aminésia mágica do Peter?)

(Decidi falar do filme de 2003 ao invés da versão da Disney porque talvez eu e as meninas estejamos planejano algo muito especial com os filmes da Disney por enquanto... Esperem e verão!)
Direção: P.J. Hogan
Ano: 2003
Gênero:Aventura, Família, Fantasia, Infantil
Duração: 113 minutos
Elenco:Jeremy Sumpter (Soul Surfer), Rachel Hurd-Wood (Amanhã - Quando a Guerra começou), Jason Isaacs (Saga Harry Potter), Lynn Redgrave (Os Delírios de Consumo de Becky Bloom) e Ludivine Sagnier (Paris, Te amo)
 
Não sou do tipo que diz isso, mas aqui temos o casa de uma adaptação que eu gostei muito mais do que do livro original que li. Adaptação super fiel, efeitos especiais na medida, atuações inspiradas inclusive do capitão gancho vivido por Jason Isaacs (O Lucius Malfoy do Harry Potter). Definitivamente uma aventura épica para todas as idades.
E o filme consegue captar e transmitir a menssagem de Peter Pan perfeitamente:
Contando com um cenário extremamente nostálgico, Peter Pan nos permite o retorno à infância e nos faz pensar: será que é mesmo preciso crescer? Depois de poucos minutos assistindo, tudo o que eu queria era ser criança pra sempre. Contudo, ao final do filme, o recado é outro. Oras, precisamos crescer sim! Até para poder entender o valor de ser criança. Por fim, envelhecer não implica necessariamente em ter que deixar a bela infância.
 Mas ainda assim existem outros dois motivos para o meu amor por esse filme:
1- O romance entre o Peter e a Wendy.
2- E esse Peter! My Fucking God!
Ainda não conheci uma garota que pelo menos não admita que esse garoto é ridiculamente gato (E a maioria, assim como eu, era apaixonada por ele!). E além dessa aparência de mini-Adônis ele também tem uma personalidade muito mais idealizado do que o garotinho carente por atenção que ele é no livro. Por isso sou 1000x mais ele!
E esse romance entre o Peter e a Wendy sempre foi uma das minha fantasias infantis (Sou romântica, fazer o quê?) e nunca me decidia se queria que o Peter crescesse ou se a Wendy deveria ser criança pra sempre com ele... Não sei, mas para mim não importa nem o que o autor diga, eles ficaram juntos de alguma forma!
 
Wendy: Você não vai se esquecer de mim, vai?
Peter: Eu? Esquecer? Nunca.
 
Outra coisa legal no filme é seu humor. E, é claro, aquele momento mágico em que TODOS (Não olhe para o lado, eu sei que você já vez isso) em que batemos palmas com o Peter gritando: "Eu acredito em Fadas!!!!"
Não achei o trailer desse filme em boa qualidade, então vou botar aqui um video muito fofinho com cenas do filme, mas cuidado. Pode conter SPOILER


Bjuos,

Ps: Eu nunca fui fã dos Jonas Brother, mas minha irmã sim. Implicava com ele até cansar, mas no dia que ouvi essa música fui obrigada a para com isso, porque descobri que eles me entedem: "Peter Pan and Wendy would be alright"

26 fevereiro, 2012

Resenha: "A Dama de Ferro" (2012)

Diretor: Phyllida Lloyd
Título Original: "The Iron Lady"
Gênero: Drama, Biografia
Duração: 105 minutos
Elenco: Meryl Streep (Mamma Mia!), Jim Broadbent (Harry Potter e o Enigma do Príncipe), Alexandra Roach (As suspeitas do Sr. Whicher), Olivia Colman (Nunca é Tarde pata Amar), Nicholas Farrell (Pearl Harbor), Harry Lloyd (Jane Eyre) e Anthony Head (Persuasão)
Sinopse: "Antes de se posicionar e adquirir o status de verdadeira dama de ferro na mais alta esfera do poder britânico, Margaret Thatcher  teve que enfrentar vários preconceitos na função de primeiro-ministra do Reino Unido em um mundo até então dominado por homens. Durante a recessão econôminica causada pela crise do petróleo no fim da década de 70, a líder política tomou medidas impopulares, visando a recuperação do país. Seu grande teste, entretanto, foi quando o Reino Unido entrou em conflito com a Argentina na conhecida e polêmica Guerra das Malvinas."

Depois de ver esse filme tenho que dizer que sinto muuuita pena da Margaret Thatcher, porque para permitir que façam um filme tão ruim sobre a sua vida, que passa a imagem que ela é uma maluca bi-polar, essa mulher tem de estar muito mais pra lá do que pra cá!
Agora sobre o filme:
Primeiramente, o roteiro é pavoroso. Sério. E olha que eu sempre tento achar uma parte boa nos roteiro, mas as boas passagens nesse roteiro são tão dificeis de se encontrar quanto uma agulha em um palheiro.
A história mostra Thatcher, já demente em função do Alzheimer, a protagonista alucina com o marido morto, o que irá disparar uma série de lembranças que conduzirão aos inevitáveis flashbacks. Curiosamente, porém, Morgan acaba dedicando a maior parte da narrativa à versão senil de Thatcher, que, consciente de que a presença do marido Denis não é real, busca esconder suas alucinações dos médicos e da filha do que se preender a história de vida de umas das mulheres mais influentes do século XX. O roteiro tem diálogos muito fracos e muitas vezes sem sentido, e isso sem nem mencionar o modo "genial" de fechar as pontas do roteiro como quando traz Thatcher dizendo que não irá morrer “lavando xícaras” numa preparação óbvia para a cena final.
 Abstraindo do roteiro eu tenho que fazer uma crítica sobre o que eu julguei mais imperdoável na trama: Passando de um acontecimento ao outro aparentemente ao acaso e sem jamais contextualizar o quadro político de cada época. Me senti meu professor de Geografia assistindo a esse filme porque era absurdo, parecia que a Inglaterra estava decadente por nenhuma razão e até Thatcher tornar-se primeira ministra as menções de quem mantinha o poder ou qual eram os quadro políticos internacionais que influenciavam a Inglaterra foram encarados pela roteirista como extras à parte.
Agora, chegamos ao momento em que sou obrigada a repetir o que todos vem dizendo por ai: A Meryl Streep vale o filme inteiro! Numas das melhores interpretações que já vi, Streep merece o mérito de não só interpretar uma personagem difícil, mas conseguir manusiar a falta de coerência da personagem
(Já que Margaret muda radicalmente de uma cena para a outra; em uma ela é uma mulher controlada e fiel aos colegas de partido e em outra, grita destemperadamente e afasta seu principal aliado.) para ir de 8 à 80 em sua atuação. Mas essa falta de coerência na construção dos personagens não é exclusiva de Margaret não. Em um momento traz a família da protagonista reclamando de suas ambições políticas apenas para, no instante seguinte, trazer Denis sorrindo orgulhoso diante da eleição da esposa. 

O problema é que para compensar a interpretaçã genial de Meryl Streep, escolheram a pior atriz possível para interprertar Thatcher mais jovem. E isso não é implicância da minha parte, nem estou falando isso porque ela está no mesmo filme que Streep. Digo isso porque ela é verdadeiramente ruim! Tão ruim que preferia que aquela excelente equipe de maquiagem transforma-se Meryl para que ela interpretasse Margaret durante o filme inteiro para que o único ponto bom deste filme, a atuação, não fosse danificado. 
 Resumindo, esse filme não é interessante para quem esteja interessado em saber mais sobre esse período estável da política inglesa, nem para alguém que esteja procurando um lição de roteiro ou direção, mas a Meryl Streep torna esse filme uma experiência inesquecível para todos aqueles que tem interesse em descobrir realmente o que é uma atuação digna de Oscar.


Bjuos,

24 fevereiro, 2012

Para Sempre, de Alyson Noel

Título Original: Evermore
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 295

Sinopse: Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite! Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. É insuportável. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do i-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor. Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente. Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar cada vez mais envolvida... e apaixonada.




Toda vez em que via esse livro na livraria, pensei que seria algo Emo do tipo Fallen, mas eu estava enganada. Ever, afinal de contas, era uma líder de torcida. Então, graças ao bom Deus, também não foi mais um daqueles livros em que a garota-sem-graça-e-sem-sal consegue o garoto-lindo-e-perfeito-em-tudo.

Pontos positivos do livro: exatamente este. Não temos uma protagonista insuportável falando o tempo todo como ela é sem graça, como ela tem um corpo horrível e blá, blá, blá... Ever pode até ter ficado bem mais tímida e insegura depois que sua família sofreu o acidente e ela ganhou os seus poderes paranormais, mas não de um jeito exagerado. 
Sua narração é leve e descontraída, e eu adorava as briguinhas e discuções entre ela e Riley, sua irmã morta! Achei que seria algo meio sinistro de ler, mas por incrível que pareça o modo como a autora escreveu fez com que às vezes eu esquecesse que Riley era uma fantasma!


Pontos negativos do livro: Me desculpem, mas pela primeira descrição que fizeram do Damen, eu não consegui imaginar um garoto bonito. Apesar de ser bom em tudo, realmente não achei o cara interessante. Ele simplesmente não teve o sex apeal que eu esperava que ele tivesse. Achei ele bem... comum. E um livro sempre fica melhor quando o mocinho faz seu coração disparar e deixa você com vontade de entrar na história!
Além disso, a história é muuuuuito viajada! A autora teve que tomar um belo chá de Santo D'aime pra poder inventar toda essa história de imortalidade, e poderes psíquicos, e Summerland, e reençarnação.... Pra falar a verdade, achei essa parte meio cópia de Fallen (não faço ideia de qual veio primeiro...).
E algumas coisas eram tão confusas que não soube se foi minha culpa eu não ter entendido ou se a autora é que não explicou mesmo direito. 
E sinceramente, não sei como essa história vai render seis livros.


Mas, em todo caso, eu já fiquei supercuriosa para saber o final e agora vou ter que ler a série inteira! Mas não é um livro ruim, na verdade é ótimo para passar o tempo, você lê super rápido e nem percebe!




Bjs,
Carol

23 fevereiro, 2012

Resenha: "Mariana" do Pedro Bandeira

Editora: Ática
ISBN: 8508057474
Ano: 2000
Páginas: 88
Sinopse: "Mariana sofre por ser ainda menina, enquanto suas amigas já são mocinhas e até namoram. Ajudada pelo amigo Jorginho, inventa histórias sobre um namorado que está no exterior, para ninguém perceber que ela é diferente."

Tecnicamente, esse livro foi uma releitura, porque já havia lido ele em alguma roda da leitura da vida nos meus tempos de quinta ou sexta série (Atualmente são sexto ano e sétimo ano, respctivamente), mas quando precisei ler um livro para o Desafio Literário, esse livro me veio a mente.
 Mariana é uma menina que se sente na obrigação de provar a todos os seus amigos que não é mais criança e que sabe lidar sem medos ou incertezas com a fase da adolescência.
Sua melhor amiga arruma um namorado, e para não ficar para trás, Mariana inventa um para ela também, se gabando para todos que seu "Fernando" é um homem e tanto.
A coisa complica quando suas amigas insistem que ela o apresente a elas, já havia criado diversas desculpas antes para não fazer isso e agora não tem como fugir.
O único que realmente a conhece e com quem ela consegue ser verdadeira é seu melhor amigo Jorginho, que mais tarde acaba se revelando muito mais do que isso.
Mesmo quando era pequena eu achava a Mariana infintamente boba. Essa coisa de fazer qualquer coisa para se aceita pelos amigos e etc. Até porque se você precisa inventar um namorado imaginário para que alguém queira ser seu amigo, é um sinal de que aquela pessoal muito provavelmente não é sua amiga... O que era estranho considerando que todas as meninas da minha turma a adoraram, mas fazer o quê? Pelo jeito sempre fui uma menina madura demais para os meus 12 anos...
O que mais me espantou nesse livro é que ele foi escrito pelo Pedro Bandeira. Porque lendo toda a coleção dos "Karas" é de se espantar como o autor consegue abordar de dois cotidianos tão diferentes assim! Mas a versatilidade é uma das maiores qualidades de um escritor, não é?
Eu gosto da história, apesar da Mariana me irritar muito. Mentira, eu gosto do Jorginho porque ele é um fofo em todos os níveis de fofura que podem existir. A leitura é leve e como o livro tem poucas páginas, é possível devorá-lo em questão de horas.

Bjuos,

20 fevereiro, 2012

Aniversário de 1 ano do Blog!!!!!!!!!! + Promoção

 Ei, gente!!!!
Passa muito rápido, né?
365 dias,  171 seguidores, 84 resenhas de livros, 62 resenhas de filmes e 113.983 vizualizações de páginas depois estamos aqui comemorando o aniversário de 1 ano do nosso blog!!!!!!!!!


Enfim, pode ser o aniversário do bloga, mas quem ganha presente aqui são nossos seguidores que vem nos suportando durante todo esse aon:

PROMOÇÃO

 Regras:

1 - Antes de tudo, você deve ter um endereço de entrega aqui no Brasil.
2 - Siga o nosso blog clicando no botão azul "Participar deste site" no lado direito da página, como mostra a figura:
  
3- Tenha pelo menos um comentário em qualquer uma de nossas postagens (menos nesta aqui!).
4- Preencha corretamente o formulário clicando aqui.
5- Preencher o formulário até as 00:00 do dia 10/04/2012  

Chances Extras:
  • Curtir o Facebook do blog(curta aqui) + Preencha o formulário mais uma vez
  • Seguir o Twitter do Blog(siga aqui) + Preencha o formulário mais uma vez
  • Seguir o Twitter da Carol (siga aqui) + Preencha o formulário mais uma vez
  • Seguir o Tumblr da Fernanda (siga aqui) + Preencha o formulário mais uma vez
  • Seguir o Tumblr da Giulia (siga aqui) + Preencha o formulário mais uma vez
  •  Divulgar essa promoção em qualquer rede social e mandar o link pra gente + 2 por divulgação
  • Divulgar o banner no seu blog + 2 vezes
 Prêmios

- 1 Livro:
  (Veja a resenha dele aqui)
- 1 DVD:
- 1 Mangá:

- 10 Marcadores
(No sentido horário:
Eu sou o Número Quatro;
Para Sempre;
O Guia do Mochileiro das Galáxias - Livro 6;
 Série Crepúsculo;
Sendo Nikki;
Paixão;
A Batalha do Apocalipse;
Guia do Herói para vencer Dragões Mortais;
Fala sério, Amor!;
Radiante)



 O banner da promoção para quem for divulgar:


Create your own banner at 
mybannermaker.com!
Copy this code to your website to display this banner!



Bjuos,
Boa Sorte a todos!
Espero  que ainda estejamos juntos para muitos aniversários que estão por vir!
Fernanda

19 fevereiro, 2012

What´s on my Ipod Especial: Whitney Houston

Whitney Houston, que se tornou mundialmente famosa por gravar a trilha sonora do filme "O Guarda-Costa", morreu no dia 11 de Fevereiro de 2012. A causa da morte ainda não foi revelada, mas suspeita-se que tenha sido overdose de rémedios. Sua carreira foi marcada por mais de 200 milhõe de discos vendidos, atuações memoráveis em filmes e uma luta incansável com sua dependência química.



Nascida em Nova Jersey (Estados Unidos) no ano de 1963, começou a cantar nas igrejas do bairro em que morava. Na adoslescência, começou a acompanhar a mãe, que também era cantora, em diversas apresentações. E aos 18 anos, assinou pela primeira vez com uma gravadora.
Primeiramente, ela era escalada para fazer 'backing vocals' para os outros artistas da gravadora. Mas a voz potente e rouca de Houston não demorou muito para se destacar. Em 1983, numa festa da sua gravadora, um produtor a ouviu cantar e resolveu dar uma chance a ela. Seu primeiro álbum, "Whitney Houston", foi lançado em Fevereiro de 1985. Foi aclamado pela crítica que se enconatou com a incrível voz de Houston e o disco chegou ao primeiro lugar nas paradas.


Depois de uma estreia inagalável, em 1987 ela lança seu segundo álbum "Whitney". Diferente de seu primeiro disco, esse foi mal-recebido pela critica que acreditava que era muito parecido com seu primeiro trabalho. Mesmo assim o álbum foi um sucesso comercial, etreiando em primeiro lugar. Dentro dele estavam hits como "I Wanna Dance With Somebody" e "Didn't We Almost have it All".
Em 1988, gravou "One Moment in Time" para os Jogos Olímpicos do Seul. E Houston apoiou o movimento anti-apartheid de Nelson Mandela, nos seus tempos de Modelo ela recusou trabalhar para qualquer agência que tivesse qualquer ligação com as políticas de Apartheid na África do Sul.

Seu tercero disco "I'm Your Baby Tonight" foi lançado em 1990 e manteve o sucesso da cantora até 1992. Porque depois dele veio o grande salto da sua carreira: Protagonizou, ao lado de Kevin Costner o filme "O Guarda-Costas" e gravou para o filme a música "I Will Always Love You" (Música original por Dolly Parton). Sua versão se tornou infinitamente mais popular que a original e chegou a ser nomeada pela Billboard como uma da Melhores Músicas de Todo o Tempo (Greatest Songs of All Time).
Empolagada com a repercusão, gravou mais trilhas para filmes como "Falando de Amor" e "Um anjo em Minha Vida" e atuou em outros filmes como "Cinderella". Mas nenhum deles nunca superou o sucesso de sua estreia cinematográfica.

Ela conhecue seu marido Bobby Brown, um cantor de R&B, em 1989 no Soul Train Music Awards. Eles se casaram em 1992 e 1993, Whitney deu a luz a sua única filha, Bobbi Kristina.
A coletânea "Greatest Hits" foi lançada em 2000 e o inédito "Just Whitney" chegou a lojas em 2002. A cantora já vinha tendo problemas com drogas, problemas que só pioraram com seu envolvimento com Bobby Brown (Conhecido por ter vários problemas com a lei por porte de drogas). Em 2004, ela decide internar-se numa clínica de reabilitação para se livrar do vício de drogas e álcool, e, uma vez recuperada, anunciou que voltaria para a música. Ela se separou de Bobby Brown em 2007, ficando com a custódia de sua filha.
Seu último álbum "I Look To You" foi muito bem comercialmente, mas, infelizmente, depois de todos os anos de abuso de drogas, sua voz havia sido muito prejudicada e os críticos começaram a condenar suas performaces ao vivo.
Seu último trabalho será um filme musical "Sparkle" que é uma remontagem da produção de mesmo nome de 1976. O filme será lançado em meados de 2012 e o elenco também conta com Jorndin Sparks e Mike Epps.



Durante seus mais de 20 anos de carreira, Whitneu mostrou que não é por acaso que ela é considerada uma das melhores cantoras do mundo. Segundo o livros dos recorder, o Guinness, ela é considerada a cantora mais premiada de todos ao tempos: ela faturou dois Emmy, seis Grammy, 30 Billboard Music Awards e 22 American Music Awwards. Ao todo, são 415 prêmios conquistados ao longo da vida.
Nunca fui verdadeiramente uma fã dela, mas sua voz sem igual com certeza fará falta no cenário da música. E deixou milhares de fãs devastados ao redor do mundo com a perda de mais uma diva.

Bjuos,

18 fevereiro, 2012

Shadowspell - O Misterioso Reino de Avalon

Título: Shadowspell - O Misterioso Mundo de Acalon
Autora: Jenna Black
Editora: Universo dos Livros
Número de páginas: 279


Sinopse: Magia, ilusão, ameaças... Dana descobrirá o preço da liberdade O reino de Avalon nunca mais será o mesmo. Um grupo de caçadores bárbaros liderados pelo poderoso Erlking está a caminho do reino e promete causar a destruição total do único lugar em que humanos e feéricos convivem em harmonia. Porém, nem tudo está perdido. Dana Hathaway, uma faeriewalker com a capacidade rara de viajar entre os dois mundos e a única pessoa que pode levar magia ao mundo humano e tecnologia ao reino de Faerie, é obrigada a selar um pacto sombrio com o Erlking, que pode colocar a perder todos os seus poderes, deixando-a vulnerável perante um inimigo sedutor. Magia, sedução e muito suspense estarão presentes na vida de Dana, que nunca mais será a mesma...



Bom, a primeira coisa que eu tenho a dizer a respeito desse livro é que eu achei essa capa muito feia. Bom, não a capa em si, mas a mulher que está na capa, que eu não faço ideia de quem supostamente deveria ser (já que não pode se passar pela protagonista adolescente). Eu preferia que tivessem mantido a original, mas fazer o quê... A capa, afinal, não muda o conteúdo do livro, que consegue ser tão bom quanto o primeiro!


Dana continua a maior banana do mundo, e às vezes eu duvido do fato de ela ter sustentado a casa quando morava sozinha com a mãe alcoólatra. Esse livro tem um ar muito mais tenso do que o primeiro, pois surge um novo personagem perigoso no mundo de Dana: o Erlking. Ele, à primeira vista, não parece ter a intensão de matá-la - ao contrário de outras pessoas - mas deseja dela algo muito pior...

Fiquei super feliz do Keanne aparecer mais nesse livro! Desculpe mundo, sou muito mais ele do que o mauricinho do Ethan (e minha queda por bad boys ataca de novo...). Mas, sei lá, eu achei ele e Kimber juntos muito fofos! Mas infelizmente ainda não temos como ter certeza absoluta de quem ficará com quem nesse segundo livro.  Apesar de Dana estar cada vez mais atraída por Etham, um certo ciuminho surge a respeito de Keanne...

E, como diz a sinopse, há muita sensualidade nesse livro. Tipo, muita mesmo. Como eu disse no início da resenha, Shadowspell é bem mais tenso do que Glimmerglass. Não só por causa da sensualidade, mas também por causa de cenas de perigo em que, por mais que você saiba que é uma trilogia, fica morrendo de medo da Dana morrer!!

Mas a série de Jenna Black continua muito boa, e garanto que esse é um dos livros que vale à pena ter na estante! Mesmo com a mulher feia da capa...


Só pra vocês verem, olha como era a original:




E então? Qual vocês preferem? rsrs


Bjs, people!


Carol

Resenha: "Porque os homens preferem as Divas" de Miss Piggy

Editora: LeYa
ISBN: 9788580443684
Ano: 2011 (Brasil) e 2009 (EUA)
Título Original: "The Diva Code"
Páginas: 144
Sinopse: "A musa de Hollywood, que assumirá a direção da Vogue Paris no final deste ano, lança um livro para ajudar as mulheres a transformar seus sapos em verdadeiros príncipes. Cansada de ouvir as mesmas desculpas esfarrapadas dos homens? Você não sabe como segurar aquele gato que vive fugindo? Afinal, o que há de errado com os homens? Ele não está tão a fim de você? Então... Continue insistindo! Mundialmente conhecida por sua elegância e bom gosto, a queridinha da América, Miss Piggy, resolveu reunir todo o seu conhecimento para ajudar as mulheres do mundo.Por que os homens preferem as divas reúne os conselhos mais importantes para aquelas que querem arrumar um marido – de preferência um rico – seja ele homem ou sapo. Todos têm potencial para se tornarem príncipes encantados! Neste verdadeiro consultório sentimental, Piggy – na tradição dos melhores conselheiros amorosos – responde às principais dúvidas da mulherada: de moda ao amor, e distribui algumas alfinetadas para os homens de plantão. Uma verdadeira obra de arte de nossa Diva n.º 1 de Hollywood"

Antes de lerem essa resenha, saibam que ela vai vir carregadíssima de juízo de valor, porque eu A-D-O-R-O a Miss Piggy!!!!!! E sim, considero ela a maior Diva que Hollywood já viu! Hahahahaha
Ai, ai. Agora vamos fazer a resenha séria:
Desculpa quem gosta, mas eu não suporto ler livro de auto-ajuda! Sou incapaz de ter minha atenção presa por eles, acho um saco. Então, não sei muito bem o que eu estava fazendo próxima a sessão de auto-ajuda da livraria próxima a minha casa, deve ter sido alguma coisa do destino, porque quando me deparei com esse livro, larguei todos os outros que carregava e pensei: "É esse daqui que eu vou levar!"
No livro, Piggy decide dividir tudo que aprendeu com seus longos anos de carreira, nela encontram se "conselhos" e "dicas" sobre o que  garota precisa para se tornar uma DIVA! Apesar de ter alguns conselhos que, surpreendentemente, fazem sentido e podem até vir a ser úteis, a maioria deles é um prova do grande humor que existe dentro da futilidade e egocentrismo alheio.

“A ordem das coisas idiotas que os homens e sapos fazem NÃO pretendeu sugerir que algumas coisas são mais idiotas que outras. Finalmente, como a maioria – mas não, de modo algum, todas – das minhas experiências de relacionamento são com um certo sapo (Caco)...”Página 11.

 Miss Piggy dá para as mulheres conselhos sobre a vida: dicas de moda, conselhos de beleza, como se tornar uma diva, como lidar com a fama e, o mais importante, conselhos amorosos! Até mesmo aconselhando como uma mulher deve se comportar em diferentes situações, desde homem que não quer compromisso, até o ciumento. Advertindo sempre sobre as milhares de coisas “idiotas” que os homens e sapos fazem.

“Entendendo os homens: Tudo o que você precisa saber sobre os homens você aprende no jardim de infância.
Eles sentem falta da mamãe.
Eles gostam de implicar.
Eles têm ataques.
Eles adoram a hora do lanche.
Eles cutucam o nariz.
E precisam do seu colo. ”Página 82.


O livro é extremamente bem humorado. Um leitura fácil, divertida e que, pelo pequeno número de páginas, acaba sendo mais rápida do que eu gostaria que fosse. (Conselho: Não leiam esse livro em lugares lotados. Porque as pessoas vão te ver rindo desesperadamente de um livro e te achar maluca. Experiência própria...)
 Então, mesmo que você não aprenda nada com as valiosas lições da nossa querida porquinha, ao menos vai dar boas gargalhadas!

Um pouco mais sobre a "autora":
Piggy entrou para p elenco do "Os Muppets" em 1976, como integrante do coro do primeiro episódio, já no segundo episódio, o brilho dela não pode ser mais contido e ela se tornou uma das estrelas do show. Pouco depois de ficar famosa mundialmente por seu jeito "Femme Fatale", ela ingressou num romance por uma certo sapo por quem já era apaixonada a muito tempo... Sua longa carreira inclui seis peças de teatro, vários filmes, especias para TV, clipes, programas de televisão, livros e sua própria fragrância.

Um beijo,

17 fevereiro, 2012

Perguntas Random para... Giulia Moon

Olá, people!


Faz um tempão que eu não posto, né? Sorry =P , neste último ano da escola jurei que seria uma garota muito responsável, e estou me desdobrando em mil para dar conta dos já inúmeros deveres que os professores passam, das atividades físicas, das aulas de violino, do curso de desenho, dos livros/mangás/animes que eu quero ler/assistir, e acaba sobrando pouco tempo pro blog... 


Mas nada do que uma semaninha interira de feriado de Carnaval não dê conta :D !


E agora eu venho com uma postagem super especial com uma entrevista da autora brasileira Giulia Moon, que escreveu o romance "Kaori" e inúmeros outros contos vampirescos!








Giulia Moon é escritora, ilustradora, redatora e diretora de criação em propaganda. Tem três coletâneas de contos publicadas: Luar de Vampiros (Scortecci, 2003), Vampiros no Espelho & Outros Seres Obscuros (Landy, 2004) e A Dama-Morcega (Landy, 2006). Já atuou como editora do fanzine FicZine e como coeditora da Scarium Megazine.
Em 2009, Giulia lançou o seu primeiro romance, Kaori: Perfume de Vampira (Giz Editorial, 2009), onde narra as aventuras de Kaori, uma bela e perfumada vampira oriental. Em 2011, lançou o segundo livro da série, Kaori 2: Coração de Vampira.


Para saber mais sobre Giulia Moon, acesse www.giuliamoon.com.br
phasesdalua.blogspot.com , www.facebook.com/giulia.moon ou twitter.com/#!/giuliamoon





Agora, vamos às perguntas que a Giulia respondeu (que estão em cor de sangue, MWA HA HA HA HAAA!) : 




1. Você já foi diretora de arte e ilustradora. Quando você descobriu que queria ser escritora?
 
Eu sempre gostei de escrever. Desde pequena, eu criava historinhas. Às vezes desenhava, fazia mangás com elas. Noutras vezes escrevia contos. Mas só pensei em levar essa atividade a sério quando comecei a frequentar um grupo de discussão do Yahoo, chamado Tinta Rubra, que reunia um pessoal maluco, escritores amadores que escreviam só histórias de vampiros. Isso foi há muito tempo, no ano 2000. Até então, eu via os meus contos como algo meu, um passatempo excêntrico, ou algo assim. Mas, na Tinta Rubra, pela primeira vez, percebi que um público maior, composto por pessoas que quase não me conheciam gostavam do que eu escrevia. Então me enchi de coragem e resolvi publicar o meu primeiro livro. Reuni dez contos de vampiros num volume chamado “Luar de Vampiros”. Foi uma edição de autor, que financiei com as minhas economias. Mas quando eu segurei o livro nas mãos... Eu me senti “escritora”! E gostei, percebi que podia trabalhar com isso. E que estava disposta a me dedicar ainda mais, a sacrificar minhas horas de folga, a trabalhar duro por aquilo. Acho que tudo começou aí.





2. Como é o processo de escrita? Você escreve só no seu tempo livre ou é escritora em tempo integral?

Já fiz as duas coisas. No momento, eu trabalho alguns dias da semana numa empresa da área literária e, durante os outros dias – inclusive nos finais de semana – eu me dedico aos livros.





3. Desde quando você se interessa pelo tema de vampiros?

Eu sempre gostei do personagem vampiro no cinema, nos livros e nos quadrinhos. Já tinha lido Drácula e tinha me interessado bastante pelo personagem, pois o livro de Bram Stoker é maravilhoso. Mas a paixão, mesmo, só pintou quando li O Vampiro Lestat de Anne Rice. Lestat era totalmente diferente, um vampiro que não sentia o mínimo remorso por ser um sanguessuga. Ao contrário, gostava disso. Pela primeira vez vi os vampiros num contexto onde não eram criaturas horrorosas, monstruosas, condenadas pelas regras da moral e da religião, mas personagens complexos, sutis, sensuais e cheios de defeitos e qualidades humanos. Aí, não teve jeito. Foi uma paixão avassaladora!





4. Como surgiu a idéia para escrever “Kaori”?

Kaori já havia aparecido em alguns contos esporádicos meus, fazendo pontas em histórias de outros personagens. Mas, em 2008, quando fui convidada a participar, junto com mais sete autores, da coletânea Amor Vampiro da Giz Editorial, pensei em Kaori para protagonizar um conto sensual e bem moderno, que se passasse em São Paulo, num cenário de caos urbano, de diversidade de raças e atitudes, para mostrar que o amor de uma vampira poderia ser muito estranho. E aí nasceu o conto “Dragões Tatuados”, que acabou sendo o primeiro encontro entre o vampwatcher Samuel e a vampira japonesa Kaori. O conto fez muito sucesso, e, durante a Bienal do Livro em SP, quando o editor Ednei Procópio, à época na Giz Editorial, me propôs a publicação de um romance, não pensei duas vezes. Resolvi contar a história da vampirinha perfumada Kaori, desde a sua transformação em vampira em 1647, na Era Tokugawa, no Japão, até os dias de hoje. Mas, apesar de estar fascinada por essa história, eu não queria escrever um livro que se passasse totalmente no Japão. Então imaginei uma aventura em São Paulo, com muita emoção e cenas calientes, que reunisse Kaori e Samuel mais uma vez. E decidi contar as duas histórias ao mesmo tempo, alternando as cenas do passado, no Japão feudal, com as cenas do presente, em São Paulo, até se cruzarem no final. Foi assim que nasceu o livro Kaori: Perfume de Vampira, que foi lançada em 2009, na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.





5. Como você divulgou “Kaori” depois que ele foi publicado?

Divulguei Kaori: Perfume de Vampira no meu blog Phases da Lua, no Orkut e, principalmente, falando diretamente com os leitores em eventos como a Bienal do Livro, em palestras e bate-papos. Na época do lançamento de Kaori, ainda não havia muitos blogs de resenhas, mas depois eles passaram a divulgar também o livro. Mas acredito que a melhor divulgação é o próprio trabalho do autor. Se o livro é bom, o leitor se lembrará dele e o indicará aos amigos, procurará por outras obras do mesmo autor. Da mesma forma, um livro ruim é a pior propaganda para o próprio autor. O leitor pode até comprar o livro, atraído por milhões de motivos diferentes, que englobam desde a capacidade de auto-promoção do escritor até a capa atraente, local de destaque na loja, etc. Mas não voltarão a comprar uma obra desse autor, se o que leram no primeiro livro era ruim.





6. Quantos livros você tem na sua casa? Sofre de culpa de consumidora?

Claro que sim! Sou compradora compulsiva de livros. Mas ultimamente tenho me contido, pois a vida de escritora não permite que você gaste de forma indiscriminada. Mas tenho paredes e paredes cheias de livros em casa. Nem sei quantos... Agora vamos mudar de assunto, pois isso me lembra a lista enorme de livros que estão na fila para serem lidos. E uma lista maior ainda de livros que eu quero comprar! rs





7. Qual foi a coisa mais Random que já aconteceu na sua vida?

Acho eu foi o encontro com o meu “consorte” Roberto Melfra. Lá pelos idos de 2004, eu andava frequentando um grupo de discussão de escritores de Ficção Científica. E tecla aqui, tecla dali, acabei fazendo amizade com alguns deles. Entre eles, tinha um cara chamado Roberto que começara a postar recentemente e era totalmente nerd. Tão nerd que só enviava mensagens enormes e dava aulas nesses e-mails sobre qualquer assunto, seja Física, Matemática, Química, Astronomia, Religião, Filosofia, etc. Eu não tinha muita afinidade com ele, e eu achava que ele também nem percebia a minha existência. Tudo mudou quando eu resolvi comemorar o meu aniversário junto com uma amiga. Meu aniversário é no dia 10 de fevereiro e o dela, no dia 13. E o aniversário dela caía numa sexta-feira 13 naquele ano! Resolvemos aproveitar a data e convidar os amigos para dançar e papear numa casa noturna. E eu convidei todo o pessoal dos grupos da internet. Os amigos vampirescos da Tinta Rubra vieram em peso, era uma turma que curtia sair à noite. Mas não é que o tal nerd do outro grupo apareceu também? E ele era bonitão! Resultado: acabamos namorando, e estamos juntos até hoje. Eu soube mais tarde que ele já tinha visitado o meu blog, tinha entrado no meu site e sabia quase tudo sobre mim. Aí descobri que aquilo tudo foi random só pra mim. Mas para ele, não! rsrsrsrs









Hahaha, oooown, que fofo *-* !


Bom, gente, epsero que tenham gostado das respostas da Giulia Moon assim como eu! Agora vocês já ficam sabendo mais sobre ela e o maravilhoso livro "Kaori - Perfume de Vampira" (resenha aqui). 


Muito obrigada, Giulia! 


Um bjo para vocês, people!


Carol ;)

13 fevereiro, 2012

Grammy: Será que eu estava certa?

Oi, gente!
Lembram que a pouco tempo eu postei aqui minha apostas de quem levava o Grammy? Então, ontem (Dia 12 de Fevereiro) sairam os resultados. Mas antes de descobrirmos se eu estava certa ou não, que tal saber um pouco mais sobre o que rolou na cerimônia?

Esse Grammy foi marcado por vááááriiiiiioooosss tributos que rolaram durante a festa: the Band Perry e Blake Shelton para o cantor country Glen Campbell; Maroon 5 e Foster the People ajudaram na introdução dos Beach Boys, que se apresentaram juntos após mais de 20 anos, em comemoração aos 50 anos de carreira; Amy Winehouse foi lembrada com um Grammy póstumo pelo dueto com Tony Bennett (que cantou com Carrie Underwood); Tom Jobim ganhou um prêmio póstumo por sua trajetória; Steve Jobs, fundador da Apple, que também morreu no ano passado, recebeu um Grammy por sua contribuição à indústria da música; Alicia Keys e Bonnie Raitt cantaram em memória de Etta James; e, claro, a esperada homenagem a Whitney Houston, morta no sábado, feita por Jennifer Hudson que interpretou um dos maiores sucessos da cantora, "I’ll Always Love You". Foi bastante simples, como prometido. Fora isso, lá no começo da premiação o host da noite, LL Cool J pediu a todos que fizessem uma oração pela diva falecida.
Nas outras apresentações tivemos Bruno Mars cantando "Runaway Baby";  Foo Fighters interpretando a premiada "Walk"; Taylor Swift cantando seu sucesso "Mean"; Paul McCartney se apresentando com "My Valentine"; Katy Perry fazendo um Mash-up com seu sucesso "ET" e seu novo single "Part of Me"; Nicki Minaj com seu novo sigle "Roman Holiday"; Adele com suas premiadissímas "Someone Like You" e "Rolling in the Deep"; E, por último, minha apresentação favorita: Coldplay e Rihanna (Não gosto dessa mulher, mas isso é a prova de como o Coldplay pode deixar tudo melhor!) cantando "We Found Love"(Música de Rihanna), "Paradise" (Música do Coldplay) e "Princess of China" (Colaboração entre os dois presente no CD mais recente do Coldplay)




A seguir, a lista de vencedores nas categorias principais. Caso queira ver a lista completa, acesse o site oficial.

GRAVAÇÃO DO ANO  Adele - "Rolling In The Deep" (YAY!) 
ÁLBUM DO ANO  Adele - 21(Fiqui em dúvida entre ele e  Born This way... Meio certo, então?)
CANÇÃO DO ANO  Adele - "Rolling In The Deep"
ARTISTA REVELAÇÃO Bon Iver (Minha opinião: The Band Perry)
Melhor Performance Pop Individual Adele - "Someone Like You"
Melhor Performance Pop por Dupla ou Grupo Tony Bennett & Amy Winehouse - "Body and Soul"


Melhor Álbum Pop Adele - 21
Melhor Canção de Rock Foo Fighters - "Walk"
Melhor Álbum de Rock Foo Fighters - Wasting Light (Minha opinião: Red Hot Chili Peppers - I'm With You)
Melhor Álbum de Música Alternativa Bon Iver - Bon Iver (Minha opinião: Foster the People - Torches)
Melhor Colaboração de Rap Kanye West, Rihanna, Kid Cudi & Fergie - "All Of The Lights" (Minha opinião: Dr. Dre, Eminem & Skylar Grey - "I Need A Doctor")

Melhor Álbum de Pop/Rock/Urbano Latino Maná - Drama Y LuzMelhor Música escrita para uma Mídia Digital I See The Light (From Tangled) (Minha opinião: You Haven't Seen The Last Of Me (From Burlesque))

Moral da história:



Bjuos,

Ps: A Rihanna voltou a usar roupas normais!!! Ou quase, rs. Check it out:

12 fevereiro, 2012

Resenha: "As Aventuras de Tintin - O segredo do Licorne" (2012)

Diretor: Steven Spielberg
Produtor (O único que me interessa): Peter Jackson
Roterista (O único que me interessa também): Edgar Wright
Título Original: "The Adventures of Tintin: The Secret of the Unicorn"
Gênero: Aventura, Animação, Mistério e Família
Duração: 107 minutos
Elenco: Jamie Bell (Billy Elliot), Andy Serkis (Trilogia do Senhor dos Anéis como Sméagol), Daniel Craig (007 - Cassino Royale), Nick Frost (Garota Mimada) e Simon Pegg (Missão Impossível - Protocolo Fantasma)
Sinopse: "Tintim é um jovem repórter que tem um histórico impressionante de aventuras. Certo dia, ao comprar a miniatura de uma embarcação, ele se vê perseguido pelo misterioso Sakharine, que parece determinado a possuir o objeto – e não demora muito até que o herói se veja preso no barco que antes pertencia ao alcóolatra Capitão Haddock, agora também prisioneiro. Sempre acompanhado pelo cãozinho Milu, Tintim se alia ao capitão numa jornada que os levará a diversos locais exóticos."

Talvez fosse a semelhança entre as enrascadas em que Tintin se mete com as aventuras do aqueólogo se envolvia com as aventuras de Indiana Jones. E, por isso, no momento que eu fiquei sabendo que Steven levaria Tintin para telas do cinema, sabia que o filme seria incrível. E não estava errada.
Tintin é um dos desenhos que marcou minha infância, apesar de na época em que eu começava a ver desenho era a época em que Tintin saia gradualmente do ar, mas os tempos de TV Cultura Shall not be forgotten... Por isso já estava quicando para ver esse filme, até que anunciaram que o Peter Jackson iria participar também... Aí, a mina pira gente!
Antes de fazer qualquer comentário quero situar vocês na história: Tintim é um repórter (Algo que só sabemos porque alguém fala, já que ele não pisa no jornal em momento algum. Além do fato dele parece  um adolescente, mas todos o tratam como se fosse um adulto. Enfim...) que, um dia, ao passar em uma feira de antiguidades, compra uma miniatura de um navio, o Licorne. Logo depois disso, surgem pessoas dispostas a comprar o modelo à qualquer preço. Intrigado pelo grande interesse dos estranhos na sua aquisição, Tintin resolve fazer uma pequena investigação com seu inseparável cão Milu (Eu adoro o Milu, tanto pelo fato de ele ser muuuito fofinho quanto por ele ser mais esperto do que a maioria dos outros personagens.). Logo essa imprudente curiosidade faz com ele se torne inimigo do perigoso Sakharin. Depois de diversas situações que vocês terão de ver para descobrir quais são, Tintin acaba se juntando ao nosso velho conhecido, Capitão Haddock. Juntos, os três tem de atravesar as fronteiras da Europa à África para montar um quebra cabeças que pode levar à uma fortuna perdida.
 Uma coisa que eu notei nesse filme é que as personagens usam muito armas de fogo. Não sei se isso era algo que os produtores adicionaram para deixar o filme mais verossímil (Influência clara e direta do Spielberg), ou era eu que quando era pequena não notava que os personagens usam bazucas como se fossem carteiras. (LOL. Para quem já viu o filme, perdoem meu trocadilho deplorável....)
O filme foi rodado com a captura de performance. Confesso que não sou muito fã dessa tecnologia em desenhos animados, pois tem uma função de deixar um desenho tão real como se fosse um filme, mas, então, por que ter todo esse trabalho e custo extra ao invés de se fazer um filme normal? (Ps: Apesar do que eu acabei de dizer, fico muito feliz por não ter de ver uma imitação deplorável nas telas como as da imagem aqui à baixo.)
Mas, sem deixar meu olhar tradicionalista me cegar, o efeito fica bem interessante. Tintim parece humano como um filme deve ser, mas ao mesmo tempo ele também parece com o personagem desenhado em suas histórias. Envoltos por sombras vivas, linhas de expressão definifas e texturas realistas de pele e cabelos, tornam a experência visual em algo que nunca havia sido visto antes. Isso só é possível graças ao excelente trabalho da WETA digital de Peter Jackso (LINDO!) combinada com a criatividade sem igual de Spielberg para filmar cenas de ação de tirar o fôlego combinada as sequências espetaculares, principalmente, as lindas transiçõesnas quais o oceano pode virar uma possa d'água ou um aperto de mão se transforma nas dunas do Sahara.
Provavelmente a única coisa que me incomodou no filme é algo que me incomoda desde a época da Tv Cultura :
Hergé, POR QUE O TINTIN NÃO TEM UMA PARZINHA?
Não sei se o problema é comigo, talvez eu seja romântica demais, mas uma personagem feminina faz muita falta! Lembro de ver o filme todo e pensando coisas do tipo: "Ah, agora é a hora em que ele iria salvar a parzinha dele.", "Nessa hora ela iria fazer assim, assim, assado..." e por aí vai.
O pior é a desculpa de uns que chegam pra mim e dizem: "Mas não, uma parzinha iria enfraquecer os laços entre o Tintin, o Haddock e o Milu..." O que eu respondo para esses infelizeses? "Ah, vai se f...". Depois ainda acham ruim quando dizem que o Tintin é Gay. (Coisa que me recuso a acreditar. Afinal, meninas, uma das primeiras cenas é ele pesquisando livros em um biblioteca. Não sei vocês, mas para mim isso é uma das coisas mais sexys possíveis!)
 Bem, mesmo para quem nunca viu Tv Cultura, Tintin é um filme para quase todos os gosto e para se ver com o mais difersos grupos de pessoa (Nesse caso me referindo a grupos como família ou amigo da escola, etc). O roteiro é muito bem construido, a direção impecável e os efeitos visuais indescritíveis.

"-Como anda a sua sede de aventuras, Capitão?
-Insaciável, Tintin."


PS: Quando vi o título do filme fiquei muito tempo tentando descobrir o que era um Licorne, então fui até um dicionário e vi:
Licorne_ Animal fabuloso, com corpo de cavalo, que os antigos diziam ter um chifre no meio da testa.
Mas antes que entrem em crise pensando que mentiram pra vocês a vida inteira, deixem-me explicar. Licórnio é uma palavra derivada da língua francesa e era a maneira original de se referir ao animal no Brail. A palavra unicórnio surgiu derivada da língua inglesa e foi adotada mais tarde como também sendo correta. Ou seja, os dois nomes servem para nomear o mesmo animal.
Curiosidadde: Licorne é o termo correto para unicórino
Bjuos,
Fernando

09 fevereiro, 2012

Apostas para o Oscar!

Hey, People!!!!
Bem, acho que a maioria de vocês deve ser lembrar que a pouco tempo eu fiz uma postagem sobre as minhas apostas para o Grammy. Então, aproveitando o clima de premiações resolvi fazer também minhas apostas para 84ª edição dos prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas que vai rolar dia 26 de fevereiro em Los Angeles!
Um pouco sobre a edição desse ano:
O slogan escolhido para este ano é “Celebre os filmes em todos nós”. De acordo com o presidente da Academia, Tom Sherak, “filmes são uma grande parte de nossa memória e o Oscar não somente honra a excelência desses filmes, mas também celebra o que eles significam para nós como cultura e para cada um de nós individualmente”.

 E fiquem aqui com o trailer do evento:

Agora sim, vamos aos indicadas! Bem, eu não vou colocar aqui todas as categorias, porque realmente não saberia julgar a mixagem do som de um filme, mas caso alguém se interesse, deixarei um link com todos os candidatos nos final do post. O minhas escolhas se baseiam no que eu ouvi da crítica e dos filmes que eu vi (Não vi todois porque, infelizmente, tenho uma vida na qual não posso passar o tempo todo assistindo filmes como gostaria!).
Mas antes disso só quero ter um segundo da atenção de vocês para fazer um desabafo: Academia, qual é o seu problema??? Você vivi reclamando de que vem perdedendo audiência que as pessoas não querem masi ver o Oscar e bláblá... Até que nesse ano vocês tem um ótimo filme que garantiria à vocês a audiência que vocês quisessem "Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2". E o que você fazem? So indicam ele para as mediocres categorias técnicas!!! E não estou dizendo que este filme precisa ganahr alguma coisa, mas não ser pelo menos indicado já é perseguição! Além de ignorarem outros filme incríveis como "Precisamos falar sobre Kevin" (Tilda Swinton para melhor atriz, por favor), ou  "As Aventuras de Tintin" (Sei lá, a melhor animação dos últimos tempos?) ou a trilha sonora composta por Elton John de "Gnomeu e Julieta", eles preferem indicar um filme a 20.000 categorias (Ou seja, os mesmo filmes concorrem nas principais categorias) ao invés de tornar essas categorias um pouco mais diversificada.
MELHOR FILME
O Artista
Os Descendentes
Tão Forte e Tão Perto
Histórias Cruzadas
A Invenção de Hugo Cabret
Meia-Noite em Paris
O Homem Que Mudou o Jogo
A Árvore da Vida
Cavalo de Guerra

MELHOR ATOR

Demián Bichir (A Better Life) 
 George Clooney (Os Descendentes) 
Jean Dujardin (O Artista)
Gary Oldman (O Espião Que Sabia Demais)
Brad Pitt (O Homem Que Mudou o Jogo)
MELHOR ATRIZ

Glenn Close (Albert Nobbs)
Viola Davis (Histórias Cruzadas)
Rooney Mara (Millennium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres) 
Meryl Streep (A Dama de Ferro)
Michelle Williams (Sete Dias com Marilyn)
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Kenneth Branagh (Sete Dias com Marilyn)
Jonah Hill (O Homem Que Mudou o Jogo)
Nick Nolte (Guerreiro)
Christopher Plummer (Toda Forma de Amor)
Max von Sydow (Tão Forte e Tão Perto)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Bérénice Bejo (O Artista)
Jessica Chastain (Histórias Cruzadas)
Melissa McCarthy (Missão Madrinha de Casamento)
Janet McTeer (Albert Nobbs)
Octavia Spencer (Histórias Cruzadas)

MELHOR DIRETOR
Woody Allen (Meia-Noite em Paris)
Michel Hazanavicius (O Artista)
Terrence Malick (A Árvore da Vida
Alexander Payne (Os Descendentes)
Martin Scorsese (A Invenção de Hugo Cabret)

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
O Artista
Missão Madrinha de Casamento
Margin Call - O Dia Antes do Fim
Meia-Noite em Paris
A Separação 

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Os Descendentes
A Invenção de Hugo Cabret
Tudo pelo Poder
O Homem Que Mudou o Jogo
O Espião Que Sabia Demais

MELHOR ANIMAÇÃO
Um Gato em Paris
Chico & Rita
Kung Fu Panda 2
Gato de Botas
Rango

MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Rundskop (Bélgica)
Hearat Shulayim (Israel)
In Darkness (Polônia)
Monsieur Lazhar (Canadá)
A Separação (Irã)

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
O Artista
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
A Invenção de Hugo Cabret
Meia-Noite em Paris
Cavalo de Guerra

MELHOR FOTOGRAFIA
Millennium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres
A Invenção de Hugo Cabret
A Árvore da Vida
Cavalo de Guerra

MELHOR MONTAGEM
O Artista
Os Descendentes
Millennium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres
A Invenção de Hugo Cabret
O Homem Que Mudou o Jogo

MELHOR EFEITOS VISUAIS
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
A Invenção de Hugo Cabret
Gigantes de Aço
Planeta dos Macacos: A Origem
Transformers: O Lado Oculto da Lua

MELHOR TRILHA SONORA
As Aventuras de Tintim
O Artista
A Invenção de Hugo Cabret
O Espião Que Sabia Demais
Cavalo de Guerra

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
"Man or Muppet" (Os Muppets)
"Real in Rio" (Rio)
(Uma vergonha que as canções indicadas não serão tocadas na cerimônia...)

MELHOR FIGURINO
Anonymous
O Artista
A Invenção de Hugo Cabret
Jane Eyre
W.E. - O Romance do Século

MELHOR MAQUIAGEM
Albert Nobbs
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
A Dama de Ferro

MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
The Barber of Birmingham: Foot Soldier of the Civil Rights Movement
God Is the Bigger Elvis
Incident in New Baghdad
Saving Face
The Tsunami and the Cherry Blossom

Bem, é isso gente! Vamos ver o que esse malucos da Academia vão resolver fazer este ano...
Ah, e como prometi, para ver os outros indicados clique aqui.
Bjuos,
Fernanda

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...