23 dezembro, 2012

Resenha: "A Origem dos Guardiões" (2012)

Diretor: Peter Ramsey 
Título Original: "Rise of the Guardians"
Gênero: Animação e Aventura
Duração: 97 minutos
Elenco Original: Chris Pine (Guerra é Guerra), Hugh Jackman (Wolverine: Origens), Alec Baldwin (Simplesmente Complicado), Isla Fisher (Os Delírios de Consumo de Becky Bloom) e Jude Law (A Invenção de Hugo Cabret)
Dublagem: Thiago Fragoso (Originalmente Jack Froste seria dublado por Charles Emmanuel) e Isabelle Drummond (Cheias de Charme)
Sinopse: "As crianças do mundo inteiro são protegidas por um seleto grupo de guardiões: Papai Noel, Fada do Dente, Coelho da Páscoa e Sandman. São eles que garantem a inocência e as lendas infantis. Mas um espírito maligno, o Breu, pretende transformar todos os sonhos em pesadelo, despertando medo em todas as crianças. Para combater este adversário poderoso, a Lua designa um novo guardião para ajudar o grupo: Jack Frost, um garotinho invisível que controla o inverno. Sem conhecer sua própria vocação de guardião, ele embarca em uma aventura na qual vai descobrir tanto sobre as crianças quanto sobre seu próprio passado."

Como uma amante da animação devo dizer que esse filme me surpreendeu muito pelo seus gráficos! Os personagens (Até mesmo o Coelho da páscoa e os ajudantes do Papai Noel) tinham todos feições perfeitas e expressões tão humanas que chegava a dar um pouco de nervoso. E, como se isso não fosse suficiente, qualquer uma das sequências envolvessem neves eram de tirar o fôlego!!! O diretor desse filme (Um estreiante na longa-metragem) demonstra-se muito promissor por conseguir criar um ambiente visual tão impecável assim!
Falando em impecável.... Mais alguém acha que o Jack Frost é muito bonito para ser um desenho animado?
I mean... Olha só:

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(Ps: O Jack só seria melhor se ele fosse dublado pelo Charles Emmanuel. Mas acho que essa opinião vinda de mim tem muito juízo de valor sendo que eu sou muito fan-girl dele!)
O homem da Lua foi a parte mais genial do filme. Usar o logo da empresa para representar uma entidade super poderosa que decide o destino de tudo e de todos no filme é um metáfora incrível! Afinal, todos que já viram um filme da Dreamworks já se perguntaram que é aquele menininho sentado na lua pescando. Agora que sabemos um pouco várias novas perguntas surgem apartir disso, mas espero que elas sejam respondidas no futuro.
Além da animação estonteante, também merece ser destacada a interpretação completamente original dada a cada um dos Guardiões. As tatuagens do Papai Noel me ganharam completamente. O Coelhinho da Páscoa ficou incrível! O Sandman é um fofo, apesar de eu não ter entendido exatamente o porque não traduziram o nome dele para Morfeu como deveria ser. A única que eu não gostei muito foi a fada do dente... Não conseguir engolir aquela metade pássaro dela. Ela parecia mais uma passista de escola de samba (Ok, mais ou menos, para ser uma ela teria que ter muito menos penas! hahahaha) do que uma fada!
Acho que a única coisa que deixa um pouco a desejar no filme é o enredo. Ele tem um ótimo ponto de partida que instiga o espectador a querer saber mais, entretanto trata da situação de forma bem clichê e, ainda por cima, aborda algumas questões essênciais do filme muito rápido (O Flashback da vida dele em uma cena de menos de 5 minutos? Seriously?)!
Enfim, gostei bastante do filme. É um bom entreterimento e muito divertido, só que desenvolve-se de uma forma bem previsível...




Bjuos,

17 dezembro, 2012

Séries: Go On


Hey, gente!
Tudo bem com vocês? Estou aqui para falar com vocês sobre a meu mais novo vício, a série "Go On"!


Chandler sempre foi o meu personagem preferido de "FRIENDS", mas depois de duas tentativas frustadas de retornar a televisão com "Studio 60 on the Sunset Strip" e
"Mr. Sunshine", confesso que não estava nenhum pouco animada com o lançamento da nova série de Matthew Perry. Entretanto, um dia, por acaso acabei passando por um dos episódios na Tv (Sim, pasmem, eu sou uma das poucas pessoas do mundo que ainda assiste séries na Tv!) e parei para assistir e, em menos de 24 minutos já havia sido capturada.
O show conta a história de Ryan King, um famoso locutor de rádio esportivo cuja a mulher acaba de falecer. Para que possa retornar ao emprego que tanto amo é obrigado a frequentar uma terapia de grupo. Muito a contragosto King já entra no grupo batendo de cabeça com a líder do grupo, Lauren.
Ao longo dos episódios essas pessoas "deferentes" acabam criando um vínculo muito especial entre si, provando que as pessoas se unem mais sim em momentos difíceis. (Apesar de disso, as pessoas do grupo nem sempre participam de todos os episódios)

Bem, os episódios pode ser resumido em dois gifs:
 http://media.tumblr.com/tumblr_m1crrfTApN1r4c3fw.gifhttp://media.tumblr.com/tumblr_mekmp4pxog1r6ef5z.gif

Pode parecer paradoxal, eu sei, mas deixa eu explicar. O começo dos episódio sempre é hilário com todos sendo tão esquisitos e tal. Só que aí eles começam a falar sobre as suas perdas e seus traumas e você começa a chorar que nem um bebêzinho...
A série é muito boa, mas quanto mais eu penso nela percebo que talvez ela não tenha material para se manter no ar durante muitas temporadas, afinal, quem quer ver personagens tão adoráveis (Porém esquisitos) sofrendo traumas sucessivamente? Tadinho deles...

Falando deles, vamos descobrir quem são os personagens:

File:GO-ON.jpegRyan King (Interpretado por Matthew Perry, o eterno Chandler de FRIENDS)
No começo achava que esse personagem seria uma espécie de Chandler Bing 2 (Bing, King... Get it? hahahha), mas com o decorrer dos episódios vemos um crescimento muito grande no personagem de Ryan. Matthew Perry se sai muito bem tanto nas cenas de comédia assim como nas cenas mais dramáticas. Acho que o mais interessante sobre esse personagem é que ele é uma pessoa normal que nunca havia pensando que uma tragédia dessas poderia acontecer na sua vida o que contribui muito para o tom "natural" não só do personagem, mas de toda a série.

Lauren Schneider.png Lauren (Laura Benanti, conhecida por ter vivido Louise na produção da Broadway "Gypsy")
 Uma ex-vigilante do peso que agora é a líder do grupo que tenta auxiliar todas as pessoa . Tem um namorado de longa data, que é mais conhecido por ser aquele senho perfeição, mas não tem certeza se o ama ou não (Cof,cof Ou seja, ela ainda vai acabar tendo alguma coisa com o King) . Um tanto quanto neurótica, acaba caindo na pilha de seus "pacientes" de vez em quando. Mas no fundo, tem um grande coração e uma vontante inigualável de ajudar os outros.

 
Anne.pngAnne (Julie White, da trilogia "Transformers")
 Uma advogada lésbica que compartilha do mesmo trauma que Ryan, acabou de perder sua parceira de longa data. No começo da série, ela e King não se dão nenhum pouco bem, mas com o tempo aflora entre eles a amizade mais bonita da série. Muitos membro do grupo tem medo dela, mas ela acaba agindo como uma responsável no grupo. Afinal, nessa terra de maluco ela é tão maluca quanto todos eles, mas pelo menos existe um lado sensato nela. Posso falar que de longe é a minha personagem preferida da série.


Owen.png 
Owen ( Chris Rock Tyler James Williams, de "Todo muito Odeia o Chris")
 Como eu já mencionei é muito raro que os personagens da terapia aparecem em todos os episódios, mas acho que nesse caso específico, Owen tem um papel muito menor do que um ator tão conhecido como o dele merece. Owen é um adolescente cujo o irmão mais velho, o qual ele era muito ligado, está em coma. Ryan surge para ele como uma nova figura de irmão  ajudando-o a se abrir mais sobre seus problemas. Também tem que conviver com uma mãe que é osso-duro de roer...
 
Carrie.pngCarrie (Allison Miller, de "Terra Nova")
A doce estagiária Carrie não imaginava que teria que tomar conta de seu chefe após a morte da esposa dele quando se candidatou para o emprego. Infelizmente, foi isso que aconteceu. Ryan se apoia em Carrie para preencher a falta de uma figura feminina que sua esposa deixou em sua vida. Ela se torna o braço direito de Ryan na sua jornada para a superação, passando diversar horas extras no escritório para distrai-lo e ajudando o na procura de uma nova garota. Acho que rola um clima bem legal entre ela e Steven, amigo de Ryan, mas ainda acho que possa rolar algo entre ela e o chefe...

Fausta.png 
Fausta (Tonita Castro)
Logo no primeiro episódio Fausta ganha o prêmio por ter a história mais triste do grupo, ainda não foi muito revelado sobre isso, só que seus parentes estão mortos. Entretanto, ela não perdeu seu espirito bricalhão e divertido com isso. Adoro como ela se acha irresistível e sempre tem uma piada debaixo na manga.


Yolanda.png 
Yolanda (Suzy Nakamura, da série "10 coisas que eu odeio em você") 
 Entrou na terapia após ser abandonada pelo seu ex-noivo no altar. Muita frígida, sempre comenta como acha que as coisas são "Sexuais" demais para ela. Ela foi a primeira a se "formar" do grupo de terapia, mas ela acabou voltando atrás na decisão ao perceber que não poderia se separar do grupo de amigo que conquistou. Arranca muitas risadas com seu jeito mega insuportável.


George.png
George (Bill Cobb, de "Muppets (2011)")
  George é aquele tipo de personagem apaixonante! Tão adorável que vai fazer com que você queria ter um avô igualzinho a ele!!! Ele sofreu tanto na vida e agora está sozinho preso numa casa de repouso, para completar a situação de desgraça, ele também acabou ficando cego. Tadinho dele... Até agora a história dele foi a que mais me emocionou. Também é responsável pelo momentos mais tocantes de refelxão da série. Apaixonado por esporte (Basquete, em particular), se aproxima bastante de Ryan por causa disso.


Sonia.pngSonia (Sarah Baker)
 A Sonia é a pessoa com o trauma mais leve do grupo, mas de longe é a mais pertubarda. Entrou no grupo por causa da morte de sua gata Cinderela. Se prende ao seus animais porque tem medo de estabelecer vínculos com pessoas. Maluca até o último fio de cabela, com certeza é a personagem que vai te fazer rir mais histericamente. (Tá, talvez só perdendo para Fausta).


http://recantoadormecido.com.br/wp-content/gallery/go-on-season-1-gallery-series-03setembro2012/go-on-season-1-promo-photos-1-02-03setembro2012-07.jpgMr. K (Brett Gelman, de "Eagleheart")
...
 O que posso dizer sobre Mr. K?
Ele é o tipo de pessoa cuja esquisita é o nome do meio...
Ainda não sabemos nada sobre ele ou sobre os motivos que o levaram para a terapia, só sabemos que ele é um ser excêntrico que tem uma carência afetiva sem igual que assusta não só o expectador como os seus colegas de terapia...




O trailer da série:



A série conta com 11 episódios até agora, mas a previsão é que a primeira temporada tenha 22 episódios no Total.

Melhor episódio da Temporada (Até agora...):
01x01: Pilot

O piloto da série é praticamente uma obra de arte! Ele é resume muito bem o que vai acontecer na série e te instiga a querer saber o que ainda está por vir.

Com certeza é um série que vale a pena se assistida.
Bjuos,

16 dezembro, 2012

What's on my iPod : Cobra Starship

Cobra Starship é uma banda de pop punk e synthpop criada em 2005. O grupo é formado pelo vocalista Gabe Saporta, Victoria Asher (teclado, que se juntou ao grupo em 2007, substituindo a tecladista original), Ryland Blackinton (guitarra), Alex Suarez (baixo) e Nate Novarro (bateria). Eles estrearam com a canção "Snakes on a Plane(Bring It)", que foi incorporada na trilha sonora do filme "Serpentes a Bordo" de 2005. O primeiro álbum da banda, While the City Sleeps, We Rule the Streets foi lançado em 10 de outubro de 2006.
De 2006 até 2011 o grupo lançou mais 3 álbuns : Viva la Cobra!, Hot Mess e Night Shades, mas o que o fez estourar mesmo foi o single "Good Girls go Bad", de 2009, cantado junto com Leighton Meester. O single ganhou dois prêmios do MTV Music Awards, de melhor clipe e melhor apresentação.

O tipo de música da banda é mais, digamos, engraçado. Eles fazem algumas paródias de músicas famosas, como Holaback Boy e I Kissed a Boy, e nas que não são paródias sempre tem algum jogo de palavras que deixa a letra bastante divertida ! E claro, além de divertidas, as músicas são super dançantes !
O grupo ainda não é muito conhecido aqui no Brasil, mas eles já vieram para cá duas vezes : na apresentação do show do Justin Bieber e no festival de música Pop do Rio, junto com a banda Cine e Jennifer Lopez. (e eu e Carol fomos nesse festival ! Foi perfeito ! *-*)
Agora vamos dar uma pequena pausa e apreciar a lindeza que são o Gabe e a Victoria !  Nos shows que eles fazem Gabe sempre fica ao lado dela, brincando, dando em cima ou dando beijnhos ! Oooooown ! Não importa o que digam, eu shippo u.u

 
Recomendo muito pros adoradores de música pop, porque o grupo realmente é muito bom ! E outra coisa legal é que todos cantam ! Até o baterista ! 
Pra terminar, mais algumas músicas : 




XOXO,
Giu

15 dezembro, 2012

Resenha de "Entre o Amor e a Paixão"

Título Original: Take this Waltz
Data de Lançamento: 7 de dezembro de 2012
Gênero: Comédia Dramática
Duração: 116 min
Diretor e Roteirista: Sarah Polley
Fotografia: Luc Montpellier
Música: Jonathan Goldsmith
Elenco: Michelle Williams, Seth Rogen, Sarah Silverman, Luke Rogan
Produtor: Susan Cavan, Sarah Polley
Produção: The Harold Greenberg Fund
Sinopse: Margot tem 28 anos e vive um casamento feliz com Lou, um amável escritor de livros de culinária. Ela então conhece Daniel, um artista que mora do outro lado da rua, e as certezas sobre a sua vida doméstica se desfazem.

Sinceridade? Uma palavra poderia definir esse filme: monótono.
Sei que serei linchada por isso, pois várias outras resenhas desse mesmo filme pela web dizem exatamente o contrário, mas sigam meu raciocínio até o final antes da "humilhação em praça pública" (piada interna para quem viu o filme hehe uma cena logo do início é a representação atual de uma punição medieval em um parque temático).

Vamos começar pela história.
Margot (Michelle Williams) é uma escritora freelancer e se interessa a primeira vista por Daniel (Luke Kirby) em uma viagem a trabalho, sendo, porém, casada com Lou (Seth Rogen). O problema é quando, na viagem de volta, Margot descobre que Daniel é ninguém menos do que seu novo vizinho, complicando um pouco a situação.

Casada há 5 anos, a vida do casal já entrou na rotina; não é, porém, infeliz.  São amigos e se amam, mas o fogo da paixão já sumiu faz muito tempo e isso faz falta para Margot, quer dizer, ela anseia por algo novo.  Não consegue, contudo, definir que "algo novo" é esse, ou o que a incomoda na própria vida.  O casal começa a ver, portanto, o relacionamento deteriorando-se não se sabe como nem porque, nem o que fazer para impedir.

Os encontros com Daniel, premeditados por ambos (que começam a seguir um ao outro), renovam um nervosismo antigo sentido por Margot e consumam o início de uma paixão, cheia de promessas e sonhos.  Assim, o nome do filme em português, apesar de não tão poético como "Aceite essa valsa" (Take this waltz), define exatamente o conflito interno da protagonista.

Não define porém o que, na minha visão, é o real problema dela.  O longa é repleto de falas-metáforas sobre o próprio filme, como por exemplo:

"Eu me lembro quando minha sobrinha, Tony, era recém-nascida.  Eu tomava conta dela algumas vezes e ela chorava, como bebês fazem.  Nove vezes de dez eu conseguia resolver o problema, mas... algumas vezes, quando estou andando pela estrada e um raio de luz do sol incide de uma certa maneira na estrada eu simplesmente quero chorar.  E um segundo depois, acabou. E eu decido, porque sou uma adulta, a não sucumbir a melancolia momentânea.  Acontece o mesmo as vezes com Tony.  Ela somente teve um momento assim.  Um momento que, sem saber como, ou por que, ela só se deixa levar.  e não havia ninguém que pudesse fazer ela se sentir melhor - era só ela, e o fato dela estar viva, colidindo."

Ao que Daniel responde:

"Ou talvez você não tenha simplesmente descoberto o que é."

Em ambas, Margot tenta expressar a incapacidade de entender porque não está satisfeita com a própria vida.  Está inquieta e impaciente. Incompleta.

É essa a questão, o que falta, na verdade, não é uma nova "paixão", o marido poderia ser tanto Lou, como Daniel que o resultado seria o mesmo; o que ela precisa é aquilo que todos os seres humanos buscam, um sentido para a própria vida, esse algo mais que as vezes falta.

Geraldine (Sarah Silverman) - a irmã alcoólatra, mas já em reabilitação, grande amiga de Margot - diz em certo momento do filme justamente isso para a protagonista, comparando sua fuga pela bebida a tentativa da outra de completar a própria vida com algo como Daniel.

O filme, dessa forma, cumpriu ao que se propôs, quer dizer, estabeleceu uma história mais próxima do real de muita gente por aí, transparecendo a inquietude e a monotonia do cotidiano de Margot.  As filmagens paradas, as músicas lentas e depressivas, os momentos de solidão constroem perfeitamente a chatice da vida da outra. Tornam o longa, entretanto, chato a vera também!

No meio do filme eu já não ligava mais de Margot ia querer ficar com Lou ou com Daniel, ou ia descobrir que sua vocação era ser astronauta e ir pra NASA, tudo o que eu queria é que aquilo chegasse ao fim.  Eu sou super adepta de filmes não-Hollywoodianos, mas cenas de 5 minutos mostrando Lou cozinhando e Margot olhando o nada repetidas vezes me fizeram considerar a possibilidade de sair da sala.

Além disso, Margot é uma personagem muuuuuito irritante.  O nível de indecisão dela supera até o meu e torna ela tão inconclusiva e agoniante que te dá vontade de entrar no filme e chacoalhar ela pelos ombros gritando "ACORDA MULHER! ESCOLHE, DROGA!". 

Ao mesmo tempo, a relação dela e do marido, apesar de fofinha, tem umas brincadeiras tão esquisitas... Por exemplo, os dois gostam de falar o que de horrível fariam com o outro e aquele que falar o que faria de mais terrível não só ganha a brincadeira como seria aquele que "ama mais".
Assim eles passam incontáveis cenas dizendo um pro outro coisas do tipo:

"Eu te amo tanto que estupraria você com duas tesouras fazendo vocês sangrar até morrer."

E eu juro que não inventei essa fala.  Ela existe mesmo.
Assustador, não? 

Aqui vai o trailer:


O trailer é bem legal, né? hahaha bem animado e com, na minha opinião, a melhor fala do longa (aquela que transcrevi), mas enfim.. ahhaha

Em suma, não importa o quanto a crítica fale bem desse filme, ele pode até ter passado o que ele queria passar, mas não me fez ter vontade alguma de refletir, só de dormir, então para mim não foi uma boa obra nem provocou a reação esperada.
Não recomendo, mas tem muita gente renomada por aí recomendando, logo você pode acabar gostando!
Bjkss Pimpa ;)

14 dezembro, 2012

K-movie: Girl by Girl (2006)


 Título Original: 소녀X소녀 (Algumas pessoas também se referem ao título traduzido como sendo Girl X Girl)
Gênero: Drama, Comédia
Duração: 80 minutos
Diretor: Park Dong-Hoon
Elenco: Lim Seong-Eon, Kwak Ji-Min, Min Se-Yeon e Kim Kwang-Min
Sinopse: Uma aluna modela e uma encrenqueira se apaixonam pelo mesmo garoto. O garoto parece estar gostando da certinha, então a arruaceira mente para a rival, convencendo-a de que o garoto gosta de meninas rebeldes. Enquanto isso, a promblemática tenta se tornar um aluna modelo para chamar a atenção do garoto. Só que com a convivência, uma amizade muito forte surge entre as duas. Será que uma amizade dessas pode vingar?

Deixe-me começar o post avisando para todos vocês que estão começando a ouvir K-pop agora que esse caminho pelo qual vocês estão seguindo é sem volta! Você começa com uma banda, começa a ganhar BIAs até que, de repente, você se pega assintido Doramas e filmes Coreanos!!! Falo por experiência própria... (hahahahahahahahaha)
Escolhi um filme com uma trama bem clichêzinha para o meu primeiro filme Coreano porque tinha medo que talvez eu tivesse um choque cultural muito grande e acabasse sem entender alguns pontos do filme. Mas não foi nada disso que aconteceu. Na verdade, quanto mais entro em contato com a cultura coreana, mais percebo o quanto ela é parecida com a nossa.
Bem, como vocês podem ver pela sinopse essa é um história sobre duas colegias comuns (Sim, pasmem, nem todos os filmes orientais tem reptéis gigantes destruindo tudo) que não tem nada em comum uma com a outra até o dia em que se apaixonam pelo mesmo garoto. O menino em questão se mostra claramente interessado na certinha, para o desespero da Bad-Girl que gosta dela. Então, a rebelde tem um plano genial para conquistar o coração do amado: Engada a rival convencendo-ade que o menino gosta de meninas com atitude, assim a certinha começa a "se soltar" enquanto a marrentinha começa a aprender a ser uma pessoa mais centrada nos estudos.
O mais legal do filme, obviamente, é o relacionamento das duas meninas. Todos os sub-enredo de brigas de gangues e paixonites escolares perdem o foco para isso. Não considerei o filme sendo muito de comédia, apesar de ser assim que ele é classificado (Quem sabe o meu gosto de comédia não bate muito com os dos coreanos...), mas admito que existem algumas cenas em que se pode rir muito. Principalmente aquelas em que elas estudam juntas, porque a Se-Ri (A encrenqueira) tem umas reações muito boas.
No geral, acho que a Se-Ri foi minha personagem preferida do filme. Não só porque gosto de personagens com atitude, mas porque acho que ela se mantém muito apegada aos seus objetivos e respeito muito pessoas que conseguem ser focadas assim porque eu não sou assim, rs. Appppeeesssarrr, de eu achar que ela leva o discurso "Os fins justificam os meios" a sério demais... A atriz que a interpreta é excelente, traz muito bem o estilo de menina má e "Sai-daqui-ou-eu-te-mato-ótario" que eu adoro ao mesmo tempo que é capaz de dar a outra face deixando claro que Se-Ri é só uma menina apaixonada assim como muitas outras.
Particulamente achei o garoto pelo qual elas se apaixonam é muito chato! Tudo bem que ele faz o estilo esportista sexy e misterioso, mas é diferente usar isso para ser um charme dele de fazer com que ele seja um anti-social que tem tipo 10 falas o filme todo! E também tive a impressão de não ter capturado qual era a dele durante o filme todo. Prefiri muito mais do garoto/narrador do filme que é apaixonado pela nerd. Tipo, pelo menos ele aparenta ter algum tipo de personalidade para que eu possa gosta dele!
É um filme bem agradável de ser ver. Apesar de ser coreano, ele segue bem os preceitos ocidentais de clichê (Afinal, acho que clichê é clichê em qualquer lugar do mundo, né?) e por isso acredito que até mesmo alguém que não goste muito desse universo asiático possa aproveitar o filme.

Spoiler :

E como assim ninguém fica com ninguém?!?!?!?! Tipo, pelo o que entendi o garoto estranho ficou com a Yu-Mi e o garoto que elas gostavam fica com a Se-Ri. O problema é aquela cena no final em que todos eles estão na mesa juntos que te deixa ter uma noção do que aconteceu, mas não diz com certeza o que aconteceu! Argh, odeio finais abertos!!!!



Infelizmente, não encontrei esse filme com legenda em português em lugar nenhum, mas é possível assistí-lo no youtube legendado em inglês nesse link.

Bjuos,

Ps: Eu evitei usar os nomes deles porque nomes coreanos ainda me confundem muito... #Don'thateonme

13 dezembro, 2012

A Bandeja - Qual Pecado te Seduz?


Autora: Lycia Barros
Editora: Atitude
Número de páginas: 251

Sinopse: "A Bandeja" conta a história de Angelina, jovem de 19 anos, que ao entrar para a universidade, inicia um apaixonado envolvimento amoroso com um de seus professores, Alderico - mais conhecido por Rico.
Por conta de toda a avassaladora e descontrolada paixão que envolve esse relacionamento, Angelina começa a viver somente para Rico, colocando seus estudos, seus amigos, sua família, sua religião e até mesmo a si própria em segundo plano. Angelina é evangélica por tradição familiar e não exatamente por convicção religiosa. 
Porém, inesperadamente, tem um estranho sonho, cujas revelações possuem um forte e marcante significado, que ela somente conseguirá compreenderá mais tarde.
Quando a grande verdade é revelada para Angelina no momento certo, ela finalmente compreende o que significa o amor de Deus em sua vida. 

Assim que li a sinopse desse livro a primeira coisa que pensei foi: Mr. Watsooon!!! mas há muito mais em A Bandeja do que um simples romance entre uma aluna e seu professor.

Nessa estreia da autora carioca Lycia Barros temos um romance adolescente voltado para os jovens cristãos. É tão raro achar livros assim! Conheci a Lycia sendo da sua primeira turma de alunos aspirantes a escritores e adorei o livro dela logo de cara!

Não tem muito o que dizer da história que já não esteja escrito na sinopse. Só digo que é uma ótima história de amor bem no estilo Nicholas Sparks. A protagonista Angelina passa por dificuldades que, graças à ajuda de Deus e de seus amigos e familiares, consegue superar e seguir em frente! O livro é fininho e passa surpreendentemente rápido! (Ou talvez seja eu que não parei de ler até acabar, rsrs) Mas, mesmo assim, temos tempo o suficiente para nos envolver com os personagens e torcer por eles! Não posso negar que adorei o Rico... hehe.

O livro traz passagens bíblicas e frases religiosas muito bonitas que podem até ajudar alguém que esteja precisando. Muitas das indagações de Angelina estavam presentes em mim e aposto que muitas outras meninas cristãs se identificarão com ela!



O final é superfofinho, mas estou com vontade de ler logo o segundo livro da coleção, que conta o ponto de vista do professor ^^. Leitura recomendada para as garotas românticas!

Até a próxima resenha,
CAROL 

12 dezembro, 2012

Resenha de "Meu Vizinho Totoro"


Oiiiiii, genteeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!

Quanto tempo!! Sentiram falta de mim? =D
(Por favor, não respondam. Tenho medo da resposta. rs)

Pois é, né? Não posto faz quase 8 meses! Mas tenho uma desculpa muito boa esse ano que se chama “vestibular”.  Essa criaturinha acaba com a sua vida social e te tira das órbitas durante um ano inteirinho, colocando você no incrível novo mundo da paranoia pré-prova.
Mas agora, depois de diversos compromissos,provas e simulados, estou LIVRE! LIVRE!  LIVRE! MUAHAHAHHA

“Liberdaaaaaaaaade;  Liberdaaaaaaaaaaaaade; Abre as asas sobre nós..”

E agora que vocês estão devidamente apresentados corram para as colinas é hora de comemorar essa vibe alegre de férias com gostinho de vitória!  Para isso, vou falar hoje de uma das melhores animações de todos os tempos que já passaram nas telas: Totoro!

O diretor e roteirista, Hayao Miyazaki, é também o mestre por trás das conhecidíssimas obras (te desafio a dizer esses nomes em voz alta):

 O castelo no céu -Tenkû no shiro Rapyuta 
 Serviço de entregas da Kiki- Majo no takkyûbin 
Princesa MonokeMonoke-hime
O castelo animado - Hauru no ugoku shiro
A viagem de Chihiro - Sen to Chihiro no Kamikakushi (Paixão geral da nação e my personal trauma infantil. Só vi esse filme uma vez, no cinema, quando lançou e lembro de algumas partes assustadoras até hoje. Uma palavra: porcos. O.o .. Se você viu, sabe do que estou falando...)
E o incrível Meu Vizinho Totoro -  Tonari no Totoro.

O longa animado de 1988 apresenta a história de duas irmãs que se mudam com o pai para um local mais próximo ao hospital em que sua mãe,de saúde frágil, se recupera de uma longa doença e está prestes a voltar a viver em casa.

As duas irmãs estão beeem animadas com a mudança para a grande e antiga casa com seu lindo jardim e tomam, logo no primeiro dia, um susto com os pequenos seres de fuligem que ali moram. 

Perto da casa, Satsuki (irmã mais velha) e Mei (mais nova) descobrem uma enorme árvore – um pouco parecida com a árvore do Rei Leão. Lá, depois de uma passagem secreta a casa do grande Totoro, as meninas passam a ter incríveis aventuras com vários seres mágicos da floresta , dentre eles duendes, pequenos espíritos e "mini" totoros.

(Os totoros seriam os deuses da floresta.)

Nesse meio tempo, Satsuki e Mei conhecem seus vizinhos, fazem novos amigos e começam a se acostumar com a vida que levam em uma cidade diferente. Assim, aparecem personagens como a vovó Nani - divertida e misteriosa - e o tímido Kanta - vizinho e colega de sala de Satsuki.


Quando, porém, o fim da internação da mãe é adiado, o medo toma conta de Satsuki, que teme perder a mãe.  Assustada também com a reação da mais velha, Mei - apesar de não entender direito o que está acontecendo - foge com legumes frescos para entregá-los à mãe no hospital, pois na sua mente infantil acredita que “verduras frescas fazem bem para a saúde” e que podem curá-la.


O filme do estúdio Ghibili é muito bonito e doce; ótimo para se assistir com a família ou com os irmãos menores.  As lindas paisagens e cenas são inspiradas, inclusive, na infância de Miyazaki, que teve sua mãe hospitalizada quando era menor. Também apresentam uma leve influência das "Aventuras de Alice no País das maravilhas" de Lewis Carrol, como por exemplo na parte que Mei encontra a passagem secreta seguindo o pequeno totoro.
São 86 minutos de puro encanto!! É considerado por muitos o filme do Hayao que melhor captura essa mágica da infância, apresentando uma mistura de simplicidade com toques tão viajadamente fantásticos!  

Não acreditam? Pois bem! Chutem a produtora... A Disney!!  Isso mesmo, se a Disney produziu esse filme no mesmo ano de Cinderella, não tem como não ser mágico.

As músicas de Hisaishi Jo  também são muito bonitas, nunca vão sair da sua cabeça (muahahhahahah)



Totoro ototro.. totoro totoro . tananananananananana nananannananannanannaan

E como eu via na casa da minha avó em VHS (*O*) quando era menor, faz sentido esse filme ser tão mágico pra mim. Tenho até o bichinho de pelúcia e um chaveirinho!!

Tem de tudo do Totoro, na verdade. O filme é tão bom e tão lindo que o personagem em si do "Totoro" virou símbolo do Ghibili Studios e febre, acho que até pia de totoro (?) deve ter..

Mas se querem saber uma curiosidade, enquanto a estréia de bilheteria não teve o sucesso esperado, os bichinhos de pelúcia do Totoro lançados em 90 venderam quase o suficiente para, sozinhos, sustentarem o estúdio inteiro!


Vocês não tem noção do quanto eu sonho com essa cama....




 


Outra curiosidade?  já vou avisando, essa daqui é bem mórbida!

Bem, existem rumores de que a história é baseada em um caso semelhante que aconteceu há duas irmãs no interior do japão também chamadas Satsuki e Mei.  Só que nesse caso, o final não era tão bonitinho não..
Mei, ao se perder, teria realmente se afogado no lago e a irmã mais velha, que não conseguia aceitar a morte da mais nova, teria se suicidado depois de procurar desesperada pelo "Deus da Morte" (o que seria representado no filme pelo Totoro).  A parte mais bizarra é que relatos contam que a "Satsuki real", antes de se matar, divagou histórias sobre um "gato e um guaxinim gigantes".

Mas vocês conhecem essas lendas urbanas tão bem quanto eu... Costumam ser tão verdadeiras quanto a Xuxa ter pacto com o diabo.

...Se bem que, no formol do jeito que ela está a gente nunca sabe!

Voltando ao filme.. Aqui temos uma réplica da nova casa da família:



Fiquem também com o trailer do filme (acho que esse é fanmade, mas eu gostei):


E para fechar com chave de ouro, olhem que máximo:
















Ah! Para que não role nenhuma dúvida: Super recomendo, não importa a sua idade!

Ps. A Mei é a minha personagem preferida!!!! E a de vocês?
Ps2. Eu sempre quis fazer carinho no Totoro!
Ps3. CARA, eu SEMPRE quis entrar naquele gato. Imagina como aquele "chão" deve ser fofinho?? Sem brincadeira, já sonhei com o ps2 e o ps3 mais de uma vez!! aahahahahahah

Kaori e O Samurai Sem Braço

Autora: Giulia Moon
Editora: Giz Editorial
Número de Páginas: 200
Sinopse: Março de 2011, Brasil. Uma bela vampira, Kaori, procura confortar seu amigo Takezo, que sofre com as notícias alarmantes sobre o tsunami que devastou o Japão, sua terra natal. As lembranças de outra catástrofe semelhante do passado levam Kaori a recordar o ano de 1782, quando conheceu um certo samurai sem braço: Migitê-no-Kitarô, um exterminador de monstros. Kaori narra ao amigo as aventuras eletrizantes que viveu junto com Migite-no-Kitarô e a sua fiel companheira Omitsu, a mulher-raposa, enfrentando demônios e espectros do folclore japonês. O objetivo do trio é exterminar um terrível monstro devorador de almas, mas essa missão os levará ao mais arriscado dos confrontos: o desafio de enfrentar a si mesmo, às próprias fraquezas e arrependimentos, numa luta de vida ou morte! Faz parte da série de livros da vampira Kaori, que vem obtendo sucesso de público desde o lançamento do primeiro volume, Kaori: Perfume de Vampira (Giz Editorial, 2009). Seguiu-se a publicação de Kaori 2: Coração de Vampira (Giz Editorial, 2011) e, agora, chega Kaori e o Samurai Sem Braço. O livro não faz parte do arco principal da série. É um prequel do Kaori 2: Coração de Vampira. Conta como alguns personagens se conheceram há mais de duzentos anos. É o primeiro volume ilustrado da série, e traz dezoito desenhos em preto e branco da própria autora, Giulia Moon, que ilustrou também a capa.


Esse livro é um extra feito pela autora tendo como tema a tsunami de 2011 que atingiu o Japão. Esse fato serve como ponto de partida para as lembranças de Kaori de muito tempo atrás, antes mesmo de ela conhecer José Calixto.

Pode parecer desimportante, como um filler, mas na verdade explica muitas coisas, como o primeito encontro entre Kaori e Omitsu (a kitsune divertida que aparece em Kaori 2 – Coracão de Vampira) e Shinku (o Malzão Mito do segundo livro).

Li primeiro Kaori 2 e depois Kaori e o Samurai Sem-Braço. Acho que combina melhor nessa ordem porque – além de ser a ordem que a autora escreveu – por mais que Kaori e o Samurai aconteça antes de Kaori 2, você teria muitos spoilers do segundo livro e assim não teria graça quando fosse lê-lo..

É um livro curinho que narra várias missões que Kaori, Omitsu e o Samurai enfrentam em busca de pistas de Shinku. Um espírito bem anime-shonen-like. O mais legal são os desenhos que ilustram os acontecimentos! Os fãs de Kaori não devem perder!



Kissus,
CAROL ^^


08 dezembro, 2012

Ga-Rei Zero



A Besta espiritual Ga-rei ou simplesmente Ga-rei, é um mangá sobrenatural Ação por Hajime Segawa que foi serializado pela JBC em 12 volumes.
No mangá, Kensuke Nimura é um estudante aparentemente normal, mas com a capacidade de ver espíritos, o que o faz meter-se em muitas confusões. Um dia, Kensuke conhece Kagura Tsuchimiya enquanto ele fugia de um grupo de espíritos ameaçadores. Durante sua fuga, ele acaba beijando-a sem querem e enfrentam os espíritos juntos. Alguns dias depois, Kagura aparece na classe de Kensuke como sua nova colega de sala. O resto é história...

O anime, Ga-Rei: Zero, foi ao ar desde 5 outubro de 2008 até 21 de dezembro de 2008. Ele conta mais sobre a história das personagens principais, Kagura e Yomi, avilã do primeiro arco do mangá. Há muita ação, muita espada, muito sangue. Mas tudo com muito suspense e uma boa história. Ou seja, SUCESSO  NA CERTA!!!

O anime é ÓTIMO, são só 12 episódios e eu terminei de ver em 2 dias. Tinha acabado de começar minhas férias de julho desse ano. Vi o primeiro episódio a noite e fiquei tipo: “Caraca, que anime IRADO!!”. Na noite seguinte vi o segundo episódio e a partir de então fiquei viciada e não consegui sair da frente do computador até as 3 da manhã, após ter acabado o anime chorando rios de lágrimas (porque a história é triste... Muito emocionante!).

Enfim, ÓBVIO que eu acabei o anime e voltei a ler o mangá desesperadamente! (depois de horas de sono, claro). Ainda não terminei, mas assim que acabar de ver eu posto uma resenha!

Recomendo que, antes de assistir Ga-Rei Zero, você leia o peimeiro volume do mangá, pra reconhecer os personagens e entender a história. Mas é aquele tipo de anime que VOCÊ NÃO PODE PERDER!!!!!!!!




O opening E o ending são muito bons:





XOXO,
Carol-chan ^^

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