30 agosto, 2011

Resenha: "A Sociedade Literária e a torta de casca de Batata" de Mary Ann Shaffer e Annie Barrows

Editora: Rocco
ISBN: 9788532524102
Título Original: The Guernsey Literary and Potato Peel Pi Society
Ano: 2009 (Brasil) e 2008 (Inglaterra)
Páginas: 304
Sinopse: "Juliet Ashton, uma escritora em busca de um tema para seu próximo livro, acaba encontrando-o na carta de um desconhecido de Guernsey, Dawsey Adams, que entra em contato com a jornalista para fazer uma consulta bibliográfica. Começa aí uma intensa troca de cartas a partir da qual é possível identificar o impacto transformador que a guerra teve na vida de todos. As correspondências despertam o interesse de Juliet sobre a distante localidade e narram o envolvimento dos moradores no clube de leituras – a Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata.
Instigada pela força dos depoimentos, a jornalista decide visitar Guernsey, onde a convivência com as pessoas que conheceu por cartas e a descoberta sobre as experiências dos ilhéus lhe dão uma nova perspectiva. A viagem proporciona à escritora mais do que material para seu livro. O que ela encontra por lá, e as relações que trava, mudam sua vida para sempre."

Antes de tudo, só gostaria de comentar o quanto eu A-D-O-R-O esse livros profundos com títulos profundos que tem Torta no meio! (Ex: "Bateria, Garotas e a Torta Perigosa")
A história em si não é nada demais, tipo, ela é legal e bem interessante. Mas ela não teve aquele algo mais que te faz querer ler o livro em menos de 24horas, não importa quantas páginas tenha.
Ela desenvolve-se de um jeito clichê, mas a autora fez de um jeito que nem pareceu tão clichê assim.
A história tem dois elementos que me agradaram muito: 1) o retrato pós-segunda-guerra criado pela autoras que é simplesmente impecável, por um segundo me fez sentir como se minha própria filha tivesse sido tirada de mim pelos Nazistas! E olha que eu nem tenho uma filha! 2) E também ver a integração e o grande laço, talvez não de amizade nem de afeto, mas de grande compaixão e apoio criado pelos residentes da ilha que pretendem superar todo o sofrimento que atravessam juntos!
Realmente, os personagens secundários (Até mesmo os Terciários que só são mencionado 1 vez no livro inteiro!) são os melhores. Tanto que no final da história você não está nem mais ligando para Juliet e sua dúvida amorosa entre o cara gato, rico e perfeito, e o cara rabugento, mas que tem um bom coração... (Aff, eu já falei como amo esse tipo de originalidade?). O Sidney é aquela pessoa quer só quer o bem para quem gosta e, pode ser um pouco difícil as vezes, mas ter sua companhia realmente vale a pena! A Isola é muito maneira, é aquela típica louquinha simplesmente adorável! A Elizabeth, eu entendi muito como a Juliet se sentia por Elizabeth, apesar de nunca terem se conhecido, as histórias que nós é contanda é tão vivida e maravilhosa que acabei me sentindo como uma velha conhecida! E o Mark! Gente, eu amei o Mark, ele é muito fofo, e eu não ligo sobre qualquer coisa pejorativa que tenha sido dita sobre ele no livro! (Spoiler: Tipo na parte em que o Sidney fala pra Juliet {É, mais ou menos assim, baseado na minha memória}: "Ah, mas ele não gosta de você, Juliet. Ele só está interessado em você porque você é bonita e intelectual!". Sid, me desculpa, mas pra mim, uma pessoa ser bonita e inteligente é um motivo muito plausível pra gostar dela!)

Bjuos,
Fernanda

OBS: A autora Mary Ann Shaffer não sobreviveu para assistir ao sucesso da sua estreia literária – ela morreu em fevereiro de 2008, aos 73 anos. R.I.P

27 agosto, 2011

K-ON!


O clube de música do colégio está prestes a
fechar as portas por falta de integrantes, e a única saída é completar a cota colocando Y
ui Hirasawa como guitarrista. O problema é que a garota nunca tocou numa guitarra... na vida. Junto com a baixista Mio Akiyama, a baterista Ritsu Tainaka e a tecladista Tsumugi Kotobuki, Yui vai aprender os desafios de ser uma grande estrela da música ao mesmo tempo em que precisam estudar para as provas.

Antes de tudo, K-ON! é um Yon-Koma, e não um mangá propriamente dito. Você vai notar a diferença assim que abrí-lo, então sugiro que vá até a última página pra aprender como se lê esse troço direito! Eu e a Fê demoramos algumas páginas para entender que o autor não era drogado e que, na verdade, lendo na ordem certa, a história tem sentido sim.
Bom, agora, sobre o mangá, a história é engraçadinha, mas o que eu masi gostei são os desenhos, que são simplesmente muito fofos! Eu já tinha ouvido falar desse anime, e inclusive visto essas menininhas em vários AMVs, mas nunca tinha visto o anime (E não vejam!! A Yui simplesmente fica mil vezes mais retardada do que ela já é!!!).
Pode não ser o mangá mais engraçado que eu conheço - ei, eu já li Ranma e Ouran - mas também dá para dar umas risadas de vez em quando! A história não tem nada de viajado, então na verdade você se identifica muito com o cotidiano de escola e amigas das personagens! A Yui, por mais que seja um tanto retardada - não tanto como no anime - é a mais engraçada! Todos vivem dando foras nela, principalmente a Ritsu!! E eu sinto muita peninha da Mio, que vive sofrendo bullying da Ritsu também...
Ponto fraco do mangá: não tem garotos!!! Eu gosto de garotos, por que não tem nenhum?! Palhaçada esse negócio de escolas de um sexo só! Eu achei que a história ficou um pouco parada por causa disso!
Mesmo assim, eu ainda vou querer ler a continuação - Ah, são só quatro volumes mesmo!

SFDS+Resenha: "Nick e Norah: uma noite de amor e música" de

Editora: Galera Record
ISBN: 8501085405
Ano: 2009 (Brasil) e 2007 (EUA) 
Título Original: Nick and Norah's Infinite Playlist
Páginas: 224
Sinopse: "O que pode acontecer quando dois adolescentes se conhecem por acaso em um caótico show de punk rock? Eles se apaixonam, é claro. Depois de um beijo, Nick e Norah vivem uma aventura pelos bastidores de NYC - um encontro repleto de alegria, ansiedade, confusão e entusiasmo, como deve ser a primeira vez."

Eu só me lembro da primeira vez que eu peguei esse livro na livraria pra ver do que se tratava eu abri bem na lista de músicas foi tipo: "Check, check, check... Meu Deus, eu amo essa música! Mãe, já sei que livro vou levar!"

'Você seria minha namorada pelos próximos 5 minutos?' Esse não é o tipo de pergunta que se houve todo dia, então, já sabemos que essa aventura vivida por dois jovens soltos nas noites de Nova York não será nada convencional!
Nick é um músico, sincero, fofo e apaixonado! Também é um pouco obsessivo demais, principalmente quando o assunto é a ex-namorada dele, mas é a vida, infelizmente, ninguém é perfeito! (Só o Mr. Darcy!) Baixista de uma banda de Queencore (Punk que fala sobre homosexualismo) sendo ele o único hétero da banda. Não sou preconceituosa, mas isso é um pouco esquisto... (Mas os companheiros de banda dele são uns fofos!!!!! Amei eles!!!!)
Norah pode até ser certinha e jogar de acordo com as regras, mas ela tem uma boca suja para deixar qualquer marmanjo de queixo caído! Além disso, também tem o horrível hábito de sempre concordar em ir para festas com sua amiga Caroline, e sempre acaba a noite bacando a babá da bêbada. Bom, isso faz dela uma ótima amiga, mas não é exatamente vantajoso para ela. Pelo menos, não era até essa noite...
Então, os 5 minutos de alguma forma se tornam uma noite inteira. E ambos acabam se encontrando numa situação em que nunca imaginariam, principalmente, estando juntos nela. Durante as horas que se passam, eles descobrem coisas em comum, principalmente na música. Repleta de referências a bandas de todos os gêneros, mas principalmente de Rock e Punk. (Yay, eles falam do Green Day umas 5 vezes!!!!!). Você não consegue parar de se perguntar: "E então, qual será o destino de Nick e Norah?". Tirando as situações completamente malucas e divertidas que eles vivem noite a dentro.

Com relação o filme (Que é de 2008, just for the Record), se você me permitem ser sincera, é bem ruimzinho. Não é nada espetacular, mas também não é uma perda de tempo. Sinceramente, acho que o filme ficaria muito melhor se não fosse aquela atrizinha sem sal que escolheram para fazer a Norah. Tá, eu sei que mesmo no livro a Norah é meio sem salzinha, mas a menina do filme é o cúmulo! Entretanto, eu não podia estar mais feliz com a escolha do ator do Nick! Eu simpatizo com o Michael Cera desde Juno, e então depois que eu vi "Scott Pilgrim contra o mundo" ele se tornou um dos meus atores favoritos!!!
Outro problema do filme foi que, o maior barato do livro são os dialogos dinâmicos, engraçados e cheios de referência a cultura Trash e Underground, que são friamente ignorados no filme...



Bjuos,
Fernanda

Ps: O momneto em que o livro me capturo de uma vez por todas durante toda a eternidade:
"- Eu odeio os Beatles - declaro.- A não ser por aquela música, Something . Isso que é uma puta canção de amor. E John ou Paul nem compuseram. É do George! O George era demais. Mas os Beatle como um todo? Completamente superestimados."
O que me ganhou não foi a oarte de ódio aos Beatles, até porque eu amo eles. Mas é que o preferido dela também é o George!!!! Eu achei que nesse universo eu era a única pessoa cujo o Beatle favorito era o George, mas parece que eu estava errada! Yay!!!!! (E daí que é um livro e ela não existe de verdade, o preferido dela continua sendo o George!)

26 agosto, 2011

Resenha : The Gentlemen's Alliance Cross



The Gentlemen’s Alliance Cross, escrito por Arina Tanemura tem como personagem principal a jovem Haine Otomiya, uma garota muito alegre e de grande coração. Ela estuda na Academia Imperial, um colégio que possui os maiores nomes em questão de riqueza no Japão.
A Academia é dividida entre os alunos bronze, prata e ouro. Haine é uma aluna bronze graças às condições financeiras de sua família adotiva. Os pratas são alunos com uma renda bem superior na escala da riqueza, e na categoria ouro só existe uma pessoa, o Imperador Shizumasa Togu, o jovem a qual Haine é apaixonada.
Graças a ele Haine largou a vida de ‘bagunceira e jovem delinqüente’ e endireitou sua vida tornando-se uma ótima garota. Depois de várias circunstâncias, Haine se torna guarda costas de Togu e tem que fazer de tudo pra descongelar o coração do imperador e mostrar o verdadeiro amor que ela sente por ele, mas não será nada fácil. Nada fácil.
Olha, o mangá até que é legal, mas com certeza não é um dos meus preferidos. Quer dizer, a história até que é boa, engraçada, mas a autora não conseguiu controlar o melodrama a partir do 3o mangá.
Primeiro, a escola em que eles estudam é bem exagerada. Não é tipo o Ouran, que é uma escola de riquinhos e tudo o mais, tem tipo imperadores e princesas e conselheiros e blá blá blá ! Hello-o ! Estamos no século XXI ou não ?
Mas tudo bem até aí, nada demais. Depois acontece uma série de acontecimentos com a Haine, ela aprende várias lições de vida, e isso é bem legal... Mas cara ! Essa garota é ACÉFALA ! Eu odeio essas garotas que são tipo : "Ah não, dane-se que o garoto mais fofo do universo goste de mim muito explicitamente, coisa que eu NÃO PERCEBI, eu sou fiel ao meu verdadeiro amor, que é um escroto mala que só pisa em mim!"
Ah, mas tá, o Shizun depois de um tempo passa a ficar fofo, mas NÃAAAAAAO ! KUSAME FOR EVER!!
Outra coisa, acho que depois de fazer Full Moon (que é um mangá ótimo, por sinal, mil vezes melhor) essa autora teve uma "reunião" com as mulheres da Clamp e aderiu ao lado homo da força, porque cara... Esse mangá é uma VIADAGEM só ! Tipo, 90% dos pares dessa história são gays ou bi !
Mas não pensem que eu sou contra isso não ! Pelo contrário ! Meu par preferido é o gay e o travequinho ! Sou uma yaoi fangirl ^^ e eles são fofos e engraçados juntos, não têm essa colorice toda dos outros !
E pra finalizar... [ALERTA SPOILER] Qual foi daquela garota INSUPORTÁVEL que BROTOU pra ficar com o garoto mais fofo do mangá ???????? Vai se ferrar !!! [FIM DO SPOILER]
Bom... *respira fundo* eu acho que daria nota 6 pro mangá. No início é bem legal, mas depois começou essa colorice e viadagem, que eu sinceramente não consegui aguentar.
Mas apesar de tudo isso... Eu ainda quero ler todos pra ver o que acontece no final, hihihi.
XOXO :*

22 agosto, 2011

The Glee Project - "Glee-ality" [10x01]

No final épico da primeira temporada de "The Glee Project", os finalistas tem de provar de uma vez por todas porque merecem estar no show!!!!


Para o Homework Assigmente, os finalistas fazem uma apresentação de "Don't Stop Believing" para o Ryan (O que eu achei, sinceramente, muito sem graça... O mentor deles no último episódio tinha de ser alguém muito foda como a Lea Michelle ou o Chris Colfer ou o Cory Montheith ou o Matthew Morrison.
Nem mesmo que fosse qualquer um do seriado como a Heather Morris ou a Naya Riveira e etc). Enfim, eles não canta ram nem por 1 0 segundos quando o Ryan pediu pra eles pararem e anunciou uma surpresa: TODOS os competidores eliminados voltam para o último episódio!!!!!!!!!!!!!!!!!!! YAY!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




No geral, toda parte de coreográfia, vocal e gravação do vídeo foi bem rápida. Eu só quero mesmo resaltar duas coisas: 1) Uma escrotice do Alex com o Sam. O Sam tava reclamando que não conseguiu alcançar uma das notas e perguntou para os outros se eles também tiveram problema. E o fofissímo Alex vira e fala: "Não, acho que foi só você!" FDP!!!!!!!!! 2) É muito fofinho como no vídeo eles ficaram com os BBF's deles!!!! O Sam com o Bryce e a Marissa (Talvez ela seja um pouquinho mais que amiga, mas mesmo assim...). E o Damian com o Cameron e a Hannaha. A Lindsay e o Alex ficaram com quem sobrou mesmo...



Aí, tá bom, o vídeo em si não contou pra nada foi feito por pura diversão porque no final todos eles tiveram de fazer uma apresentação não só pro Ryan, mas para todos seus ex-concorrentes e para seus mentores tanto da equipe e do elenco de "Glee":

- Lindsay: "Gimme Gimme" do musical Thoroughly Modern Millie


Como já dizia o sábio Kurt Hummel: 'Ela pode ser difícil, mas ela pode CANTAR!'. Eu concordo muito seriamente com isso, a performasse dela foi uma das melhores (Mas também quem tem uma voz daquelas não precisa se preocupar muito com a performe ao todo, né?). Mas, continuo achando que o lugar dela é na Broadway, não em "Glee", talvez porque eu não consigo enxergar nenhum motivo para que ela seja uma Outcast, sendo tão bonita e tendo uma voz assim!

- Damian: "Beyond The Sea" do Charles Trenet

Só para aumentar o grau de fofura da música, ele dedicaou ela para o Cameron e a Hannah (Que ficou corada até o final da noite...). Ele não foi muito bem, porque caso ele não tenha percebido a voz dele não é do mesmo tom que a música, então dava pra perceber que uma ficou em cima da outra ao invés de unidas como deveriam estar. Mas toda sua fofura e carisma natural fizeram com que qualquer outro elemento fosse ignorado...

- Samuel: "Jolene" da Dolly Parton

A minha primeira reação ao ver que ele escolheu uma música da Dolly Parton eu fiquei tipo: 'Que??? Você tem de cantar uma música dos 'Stones', 'Guns', ROCK!!!!!! Não músicas da senhorita calças rosas-neon apertadas e cabelo que deu origem ao topete Amy Winehouse!" Mas, God, não sei se foi a minha paixão platônica por ele, mas a apresentação dele foi F-O-D-A! Até mesmo os jurados admitiram! Ai, ai, Sam... Só você para transformar um lixo musical na música mais tocada do meu Ipod...

-Alex: "I am Changing" do musical Dreamgirls

Drag again? Nada contra Drags, mas parece que o Alex fica batendo sempre nas mesmas teclas. 'Eu sou Gay', 'Meu pai morreu...', 'Drag is the new groove! And it's so much better When you're singing Dreamgirls!'... Caraca, tá eu sei que algumas dessas coisas são traumas bem pesados, mas não existe uma necessidade de que você fique repetindo isso toda hora! E só para provar com ele é original ele cantou mais uma música do Dreamgirls... Nada de muito especial para comentar além disso!

Muito Spoiler!!!!! Para quem não aguenta esperar aqui segue o link do anúncio do vencedor:



Minha reação em suma sobre o final de "The Glee Project" foi essa: (E, só pra completar, acho que nuna estive tão próxima de ter um ataque cardíaco, sério...)

Bjuos,
Fernanda

Ps: Eu estou tão feliz que o Sam ganhou!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Love him!!!!!!!! Se eu já era viciada em "Glee" apartir de agora eu vou virar as noites

Ps2: Como todos eles ganharam alguma coisa eu só imagino como a Hannah deve ter se sentido...

Ps3: A Pimpa que deve ter adorado, porque ela não conseguia decidir em quem ela achava que merecia mais ganhar o Damian ou o Samuel (Apesar dela gostar mais do Damian...), então acho que ela ficou bem contente com esse final!

Ps4: Eu também o Cameron (Eu implicava muito com ele, mas agora eu acho ele um fofinho...) ganhou o 'Fan Favourite'. Ele ganhou U$ 10.000 e mais um vídeo clip que ele dividiu com o Damian:


21 agosto, 2011

Resenha: "Professora sem Classe" (2011)

Título Original: "Bad Teacher"
Diretor:
Jake Kasdan
Gênero: Comédia
Elenco: Cameron Dias (As Panteras), Justin Timberlake (A Rede Social), Jason Segel (Eu Te Amo, Cara) e Lucy Punch (Uma Garota Encantada)
Sinopse:"Quando Elizabeth (Cameron Diaz) é abandonada por seu noivo, logo traça um plano para conquistar um professor substituto rico e bonito (Justin Timberlake) mas que tem a atenção disputada por uma colega excessivamente enérgica, Amy (Lucy Punch). Quando Elizabeth também se vê lutando contra os avanços de um sarcástico e irreverente professor de educação física (Jason Segel), as consequências de seus esquemas selvagens e exóticos dão aos seus alunos, colegas de trabalho e até para ela mesma uma lição como nenhuma outra."

Esse é um daqueles típicos filmes de comédia que você vê o trailer acha que esse vai ser o filme mais engraçado da vida, mas quando você termina de assistir você fica: "É, podia ter só assistido o trailer...". Não é que ele não seja engraçado, é só que todas as melhores partes estão no trailer, então por que gastar tempo e dinheiro vendo o filme inteiro, se eu posso gastar 3 minutos e nenhum dinheiro, sabendo que eu vou rir do mesmo jeito nas duas situações?
Bem, voltando para a história, tenho de admitir que a primeira cena do filme não tem no trailer e é bastante engraçadinha... O noivo dela dá um fora nela porque, depois de muito tempo, descobre que ela é um interesseira (Adoro essas pessoas com raciocínio rápido...). E tudo que ele fala pra ela, ela responde de um jeito que você percebe que essa mulher tem sérios probleminhas...
Eu jurava que ela é desempregada, mas aí descobrimos que, na verdade, é um "professora" (Foi entre aspas porque a definição de dar aula dela é passar filmes para os alunos, em TODAS as aulas! Quem dera ter uma professora assim...)
O filme se resume basicamente na "jornada épica" de Elizabeth para encontrar um marido, bem rico de preferência . É aí que o novo prefessor substituto superhot e com uma herança tão grandes quantos os peitos da ex dele. E, como mesmo antes de conhecer ele, ela já queriar botar silicone, essa passou a ser sua meta número 1, estando disposta a fezer qualquer loucura para conquistar seu "nobre" objetivo... Nem que pra isso ela realmente tenha de ensinar alguma coisa!
Bem, os outros personagens tem a Amy uma professora paranóica que me dá muito medinho... O professsor de educação física que quer ficar com Elizabeth, mas ela continua rejeitando-o friamente. E uns alunos dela que um é Loser, outra é Paty e Barbie da vida de quem o Loser gosta e a última é uma garota puxa-saco. Ah, também tem a amiga da Elizabeth que eu me esqueci o nome, senti muita peninha dela, sabe aquelas pessoas que deixam as pessoas se aproveitarem delas?
Nenhuma atuação é tão boa ou tão ruim para receber um comentário...



Resumindo, esse é o melhor tipo de filme segundo meu pai: O filme que você pode ver os primeiros 10 minutos, cochilar, e o final ainda vai fazer sentido!

Bjuos,
Fernanda

19 agosto, 2011

Resenha: "O Retrato de Dorian Gray" de Oscar Wilde

Encontrei esse livro no “Clube de Leitura” do meu condomínio, que não é nada mais, na verdade, do que uma sala pequena com uma estante e uma escrivaninha, com meia dúzia de livros tão velhos que chega até a ser difícil de ler as letras borradas nas páginas mofadas.
No entanto um desses livros - velho, mas nem tanto, acabado, mas legível - me chamou atenção: O retrato de Dorian Gray. Escrito por Oscar Wilde, com sua capa vermelha dura, letras douradas e páginas levemente amareladas me fez ficar super curiosa quando o vi, porque.. bem, tenho que confessar uma coisa: apesar de reclamar no primeiro parágrafo, AMO livros velhos (especialmente aqueles que já foram usados).



Não tem "mó" áurea de mistério?
Adoro pensar que o livro pode ter ainda mais história do que o contido em suas páginas, que alguma outra pessoa em um contexto diferente do meu, chorou, riu e “passou” algo com o mesmo livro que eu tenho nas mãos. O próprio fato do livro ser antigo, me leva a divagar se, por algum acaso louco do destino, aquele livro acabou de me inserir em um mistério real e palpável , mas tão fantástico quanto o escrito nas páginas de um romance.
Eu sei que é um pensamento inconsistente e até inútil, mas me agrada e aumenta a beleza e suspense do livro em si.


Olha eu depois do sebo aí gente..!
O problema é que sou extremamente alérgica e não posso nem chegar à 100 metros de distância de um sebo sem que eu já comece a espirrar, e é por isso que fico profundamente irritada com esse clube da leitura; porque metade dos livros não posso nem abrir sem ter uma crise alérgica forte e praticamente toda a outra metade são enciclopédias com 25000 anos de idade que não posso nem encostar os dedos na capa sem ter um colapso.
Ps. Tirando eu, que troquei “O Diário da Princesa” por “O retrato de Dorian Gray” eu nunca vi nenhuma outra pessoa trocando/pegando um livro lá. Sério. E o pior de tudo: pessoas que não vão morrer se abrirem todos os livros da sala de uma só vez e ficarem inspirando o ar com toda a força.
(Só de pensar nisso minha garganta começou a fechar. Aff. Eu não vou fazer isso, garganta. ¬¬’)
Enfim, abri esse livro num domingo a noite e continuei a ler (tirando uma longa história de interrupção que não estou a fim de contar) até estar tão entretida na leitura que, mesmo com uma linguagem mais antiga e formal, estava presa ao livro. Sentia aversão ao Dorian e ao que ele tinha se formado, ao mesmo tempo pena e estava tão deslumbrada (não necessariamente no lado bom) com a narrativa, tão pasma com o mundo doente de Dorian, que me senti atraída pelo livro de uma forma diferente do que os outros que já li.


"Eu sou o Dorian. Lalalala Um perfeito psicopata!"
(Essa é a minha vingança em nome da Sibyl.
Ele sabe o que ele fez..)
O Dorian dá MUITA raiva. Teve um ponto na história que odiei o Dorian (durou um booooooom tempo, na verdade), mas a minha raiva diminuiu quando percebi que sua alma já tinha sofrido uma degradação tão grande que nem ele mais tinha controle sobre as suas ações. Foi aí que a raiva virou pena.
Induzido pelo Lorde Henry a se aventurar em um universo problemático, pouco a pouco Dorian se torna mal, mesquinho e corrompido. No entanto, furto de um “inocente” pedido impulsionado por um comentário de Sir Henry - o primeiro egoísta que já fizera – todas as deformações de seu caráter e vida são diretamente transportadas para a pintura, tornando-o um ser horrível por dentro e perfeitamente puro, eternamente jovem, por fora.
O livro critica e aponta a sociedade de sua época no que ela tem de pior, todos os seus defeitos e hipocrisias. Acredito também que Oscar utilizou seus personagens, especialmente Henry, para passar várias das suas visões, teorias e pensamentos sobre a vida, o casamento, a moral e a beleza (entre outros), teses e questionamentos esses que não cabiam a sociedade da época e que dificilmente seriam muito bem aceitos.
Henry é um personagem singular. Seus valores são completamente transtornados. Ele é irônico e sádico, mas engraçado e atrai a todos com seu modo de vida baseado exclusivamente em atender seus prazeres imediatos, além der muito esperto e filosófico e me fez refletir várias vezes ao longo da leitura. Contudo, tem mais ou menos consciência de quais limites não pode atravessar.
Já Basil é o segundo personagem que mais gostei de todo livro (o primeiro é a Sibyl) porque ele é um ótimo pintor, fofo, bom amigo e preocupado com Dorian. É também o pintor do fatídico retrato e “portador do caráter e dos bons costumes”, (piada interna hehe) conhece Dorian antes de se tornar um maníaco psicopata conturbado.


Oscar Wilde
Creio que.. tenho uma leve suspeita.. que ele seja gay e ame o Dorian... Até porque vários relatos da vida de Oscar Wilde e vários rumores indicam que ele pelo menos era... Ma é só suspeita..
Apesar da descrição tão incrivelmente detalhada que às vezes é sim um pouco maçante, tantos detalhes me deixaram ainda mais na vibe que o livro pedia e achei muito bom. É, ao mesmo tempo, angustiante e intrigante ler a história de Dorian e comparar sua pureza do início ao trágico ser (aquilo não pode ser humano) que ele vira.
Dorian chega a ter nojo de si mesmo, do que observa no retrato. Todavia, em alguns dias contempla o retrato com orgulho, como um prêmio, encantado com sua própria perversidade, como se contente por deter um segredo tenebroso só seu e que ninguém nunca teria acesso a nãos ser que ele quisesse.
Portanto, o livro é, em uma palavra, fascinante. Um clássico e que deve ser lido não só por ser clássico, mas por ser super inteligente e interessante. É o tipo de livro que você só lê se está a fim de pensar e que tem de ler mais de uma vez se quer realmente entender seu conteúdo.
É isso que eu vou fazer.
Algum dia.
Ah! E como eu li a versão de 1972 que não vende mais na saraiva, pode ler a da editora lamark que é a mesma história e a capa é bonitinha, ó (capa ao lado). é com a imagem do filme que eu, a propósito, tenho de ver.
Bjkss pimpa ;)

P.S. "SIBYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYLLLLL!!! POR QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEÊ????? E Dorian; ainda não gosto de você.

15 agosto, 2011

The Glee Project - "Generosity" [9X01]

Atenção [Spoilers]

No penúltimo episódio da temporada de 'Glee Project' os 4 finalistas tem de mostrar sua generosidade(o tema foi escolhido com a justificativa que em "Glee", por causa dos seus muitos personagens, ninguém pode ser o centro das atenções o tempo todo!). E é Kevin McHale, o Artie. A música do dever de casa foi "Lean on Me" do Bill Withers , que foi cantada pelo New Directions para Quinn e Finn quando descobriram sobre a gravidez.

Quem precisa de bacon, fritura, banha e qualquer outra coisa que te leve a uma ataque cardíaco quando você tem esse episódio???????????
Gente, eu não consigo entender, eu nunca segui uma série tão desesperadamente (Tipo: "Eu preciso saber o que ACONTECE!!!!!!!!!!!!!!!") assim! Eu nunca me importei de esperar mais 1 ou 2 dias para ver o próximo episódio, mas dessa vez simplesmente não dá!!!



O vídeo clipe é com a música "Sing" do My Chemical Romance (FODA!). E para mostrar como são generosos cada um dos participantes ganhou seu prório 'Mini-Me' e serem seus mentores durante o vídeo que ia contar com a participação deles. Acho que a Lindsay agiu muito hiperativamente com a garotinha dela, mas elas até que se deram bem... O Damian que deveria ajudar o garoto, na verdade, foi ajudado pelo garoto que, infelizmente, não aprendeu nada de novo. O Sam foi o que mais agiu como um Big Bro pro garotinho dele, ele ficava levantando ele pra que não ficasse muito escondido na hora do vídeo e dava várias dicas! O Alex foi o que ficou mais desconfortável com o 'Mini-Me' dele, até porque ela era muito tímida, e acabou não conseguindo interagir com ela do jeito que deveria.

(Comentário extra: Como assim só o Sam sabe tocar um instrumento?)



Como é o penúltimo programa o Ryan decidiu convidar outro Produtor Executivo para julgar os concorrentes, não só os que estavam no Bottom 3, mas todos eles! (O que é uma pena porque o Sam ia muito sério escapar do Bottom 3...) Então, vejam a seguir o Bottom 4 (É esquisito dizer isso...):

-Alex - "His Eyes is on the Sparrow" do Civilla D. Martin

Gente, vocês tem noção do quão difícil é odiar uma pessoa quando ela canta assim? Entretanto, a apresentação foi boa, mas para quem está concorrendo para uma vaga na final ela foi meio morna. Mais uma vez a história do pai? Tudo bem, eu sei que é um grande trauma, por mais que não pareça eu tenho um coração, mas trazer isso a tona em vários episódios enche o saco, né?

-Daiman - "I've Gotta be Me" do Sammy Davis Jr.

Tá, ele foi o melhor da noite, mas mesmo assim eu já vi ele fazendo apresentações muuuuuuuito melhores! (Nada vai bater o 'I wish I was Jessie's girl....' HAHAHAHAHAHAHA). E eu concordo muito sério com o que o Ryan disse, ele pode não ser o concorrente que é o mais Glee deles (Me entendam!), mas ele é o que mais instiga as pessoas a torcerem por ele!

-Lindsay- "Defying Gravity" do Musical "Wicked"

Como sempre a voz dela é incrível. Eu estou começando a gostar mais dela, apesar de continuar achando que o lugar dela é na Broadway, não em Glee. Mas comparada a Maybe this time a apresentação ficou morna até o meio, depois ela voltou a si e arrebentou! O Ryan disse que já faz um tempo que ele quer que ela saia, mas eles precisam de uma garota como ela em "Glee". E, é verdade, porque sem todo o empenho da Rachel na quarta temporada, o que será do New Directions?

-Samuel- "My Funny Valentine" do Babes in Arms

Não é só porque eu tenho uma preferência óbvia pelo Samuel, mas a apresentação dele foi a segunda melhor, principalmente, quando levamos em conta que nunca ouviu essa música e aprendeu a letra da música em 2 horas... Acho que ele foi quem mas se esforçou. Apesar de na nota mais aguda da música a voz dele me deu uma dorzinha no ouvido... O Ryan fez muito Bullying com ele!!! Mas foi demais ele (Ryan) disse que ele nunca teve um 'breakdown' e que essa é uma das melhores qualidades do show, ainda disse que ele não é um rejeitado e perguntou qual foi a última fez que ele chorou? O Sam sofreu tanto bullying que ele saiu da palco desejando que ele tivesse ficado em mais Bottons para que ele pudesse ter criado uma imagem de 'coitadinho' (Aqui seria 'Underdog', mas não sei como traduzir isso em uma única palavra que carregue o sentido com que ele falou).

Felizmente, ninguém foi elimindo! O que é um alivío, porque eles fizeram parecer muito sério que o Sam ia embora... #Quasemorrinessapartefeelings (Ele chorando é muito fofo e triste ao mesmo tempo!)

Agora é só esperar a final...

Já é domingo?

Bjuos,
Fernanda

14 agosto, 2011

Resenha": "Gossip Girl: Você sabe que me ama" de Cecily von Ziegesar

Editora: Galera Record
ISBN: 9788501069788
Ano: 2007 (Brasil) E 2002 (EUA)
Título original: "You Know you Love me"
Páginas: 288
Sinopse: "O deslumbre e a crueldade do mundinho cool dos adolescentes privilegiados na Nova York contemporânea ganham cor com o texto ágil e divertido de Cecily von Ziegesar. Formada em uma das escolas mais chiques da big apple e íntima desse universo de festas, dinheiro, alcoólatras, bulímicos, drogados, anoréxicos e mentirosos, a escritora usa muito dessa experiência na série "GOSSIP GIRL", da Record, espécie de "Sex and the City" teen. Segundo volume da série, Gossip Girl - você sabe que me ama mostra os personagens às voltas com entrevistas para universidades, mas sem deixar de lado as fofocas e intrigas."

Na continuação do Megasucesso de Cecily von Ziegesar é melhor que o primeiro, não só porque tem mais história, mas também porque o Aaron aparece... Hehe, mas isso é algo que eu vou falar mais pra frente! Tá no meu post sobre o primeiro livro eu disse que eu odiava a Blair, mas nesse livro eu descobri alguém que eu odeio mais que ela: A mãe dela! Cara, como assim ela marca o casamento dela (Com um cara nojento e cafona) no dia do aniversário da filha? Isso é o cúmulo da insensibilidade!!! E, tenho de admitir, não só isso, mas outros acontecimentos também me deixaram com muita pena da Blair... Tipo quando ela precisa ir fazer a entrevista para entrar pra Yale,ela pegou carona com o novo meio irmão e eles passaram a noite toda acordados comendo doces e bebendo.Então na manhã seguinte eles acordarão tarde e a entrevista de Blair foi um fracasso,ela desabafou todos os problemas com o entrevistador.
Bem, como eu devia ter dito, nesse livro todos estão correndo atrás (Como se precisassem...)  para entrar nas universidades de sua escolha
 Enquanto isso, Serena, Dan e Nate foram para a Brow serem entrevistados e fazer uma visitinha ao irmão mais velho de Serena, Erik (Uhul! Ele não é Gay no livro! É quando eu descubro esse tipo de coisa que eu me pergunto: "Se vocês vão mudar a história inteira e só manter o título, porque não se poupar o trabalho de pagar direitos autorais e inventa outro título?") e talvez participar de uma ou duas festas de irmandade...
E o Nate começa a namorar a Jenny. WTF!?
Acho que, o que mais me irrita nos livros de Gossip Girl é a hostilidade, o excesso de drogas e a irritação que esses personagens causam em mim. Serena e toda aquela inocência forçada, sem falar do jeito cú doce dela. Dan, um obcecado sombrio que muitas vezes me dá medinho... Chuck nem aparece direito para que possa comentar alguma coisa! Blair que precisa de um psicólogo urgente! Jenny só quer correr atrás das riquinhas (o que a torna muito mais boba do que na série). Nate é um completo imbecil e banana, que passa tanto tempo chapado que nem deve mais se lembrar como é estar sóbrio. E a Vanessa, bem, ela é meio esquisita, mas eu gosto dela!

Bjuos
Fernanda
Ps: Não esqueçam de participar da promoção!!!!
PS2:Ai, Aaron Rose, The Things You Do To Me... Acho que a aparição dele foi o que me motivou a ler o resto da série! Ai, ele é muito fofo... Eu quero...

13 agosto, 2011

What's On My iPod: Sum 41

Olá, people!! Bem-vindos à minha primeira postagem de What's On my iPod! 

Eu quero que saibam que eu sou meio alienada com música; tipo, conheço milhares, mas nunca sei o nome dela ou de sua banda ou artista. Mas, graças principalmente à Fernanda, eu estou adquirindo um pouco mais de cultura =D! 

Começou com 30 Seconds to Mars, Green Day e Mc Fly, e agora vou atrás sozinha de músicas que já conhecia ^^. System of a Down, Simple Plan, Red Hot Chilly Peppers, Avril Lavigne, Lady GaGa, Owl City e muuuitas outras! Hoje queria apresentar à vocês a banda Sum 41!


Sum 41 é uma banda canadense formada em 1996, em Ajax, Ontário, pelos adolescentes Deryck Whibley e Steve JoczO grupo aposta numa mistura de Punk Rock e Pop Punk, e era originalmente uma banda cover do NOFX nomeada Kaspir.


O nome da banda, Sum 41, é uma abreviação da expressão: "41 days into the Summer", ou seja, 41 dias de verão, porque a banda foi formada no 41° dia do verão canadense.


Deryc Whibley, pra quem não sabe, já foi casado com Avril Lavigne, mas o casamento durou apenas 3 anos: de 2006 até 2009.


 








Mas, voltando à banda, ela já lançou 6 álbuns: All Killer No Filler e Does This Look Infected? (2001-20014), Chuck (2004-2006), Underclass Hero (2007-2010), e Screaming Bloody Murder (2011- atualmente).


Hoje em dia ela possui os integrantes Deryc Whibley, Steve Jocz, Jason McCaslin (que entrou em 1999) e Tom Thacker (que entrou em 2007), e vem para o Brasil se apresentar na primeira edição do XLive Music Festival, que acontece em setembro.




Agora, as minhas músicas preferidas deles (que, claro, estão no meu iPod xD) !!




(Essa tem no meu Guittar Hero xD)





Bom, espero que tenham gostado! Prometo fazem mais postagens de músicas!


Bjos,
Carol

12 agosto, 2011

Monster High


Ao contrário do que muitos podem achar, Monster High não é apenas um livro.
Na verdade, a história surgiu como uma série na internet onde os filhos adolescentes dos monstros mais famosos que conhecemos vão para uma escola especial, onde todos os alunos são monstros. O webdesenho pode ser assistido no site oficial, e fez tanto sucesso que a Mattel lançou um linha de bonecas com as personagens principais da história: Frankie, Draculaura, Clawdeen, Cleo de Nile e Lagoona.





Mais tarde, Lisi Harrison (a mesma autora de Alfas) escreveu o primeiro romance e deu início à série de livros, cujo terceiro volume ainda vai ser lançado no Brasil (e eu espero que em breve!).

Monster High acabou virando uma febre, a agora já existem vááários produtos dessas personagens: bonecas, maquiagem, bolsas, roupas, cadernos, fichários, e por aí vai...



(Como você pode ver, já tem até cosplay...)

Quem quiser saber mais sobre Monster High, dê uma olhadinha nesse blog, que tem muitas informações interessantes: http://thamysroom.blogspot.com/

Mas, agora sem mais enrolar, vamos falar do livro :)

 Editora: ID Editora
ISBN: 9788516069254
Autora: Lisi Harrison
Ano:  2010 (Brasil) e 2010 (EUA)
Páginas: 384
Sinopse: Este é o primeiro livro de uma nova série, em que a High School é vista de uma maneira diferente: os “monstros” e os chamados “freaks” também querem ser populares, namorar e ter seu lugar garantido no mundo dos “normies”. A história começa com a comunidade dos monstros vivendo em segundo plano no ambiente da Merston High School. Mas, com a chegada à cidade de duas novas garotas, tudo começa a mudar. Frankie Stein pertence à família do famoso monstro, e foi criada em laboratório por seu pai, há apenas quinze dias. Ela é literalmente “elétrica”, pois necessita carregar suas baterias diariamente, além de ter de maquiar o corpo todo para esconder sua cor verde. Melody Carver, por outro lado, vem de uma família humana perfeita. Entretanto, todas as tentativas de seu pai, um cirurgião plástico, de transformá-la em uma linda garota serão suficientes para que ela deixe de sentir uma “freaky” e um peixe fora d’água. Juntas, as duas vão virar a Merton School de ponta-cabeça, libertando todos os monstros da situação de invisibilidade a que estão relegado.

Bom, primeiro, deu pra ver que a história do desenho e do livro são beeem diferentes. Nó desenho, como eu já disse, as protagonistas estudam numa escola só de monstros, enquanto que no livro elas tem que se esconder dos normies, ou seja, dos humanos. A segunda diferença é Melody, a humana que é uma das principais.

O livro é escrito em terceira pessoa, alternando o ponto de vista das duas novatas: Melody e Frankie. A história é bem escrita e os diálogos divertidos! Há muitas intrigas amorosas, do tipo Joana gosta do joão, que ama Maria, que é inimiga da Joana e está apaixonada por Pedro. Ficou meio confuso, mas acho que diz tudo! Pelo menos no final as coisas (parecem) se ajeitar...

No livro você encontra também uma maravilhosa mistura de ficção, com monstros e tal, e atualidades, como Lady GaGa, Justin Biba Bieber, revistas teen, e  etc. Isso só deixa o livro mais divertido! Faz com que você se sinta mais próximas das personagens - por mais que ela seja, sei lá, uma lobisomem, ela também curte Black Eyed Peas, assim como você!

Resumindo, é um livro MA-RA-VI-LHO-SO, e você com ceretza não vai querer largá-lo até terminar!

Eu confesso que, depois que li, fiquei com vontade de comprar uma bonequinha pra mim... Que foi?? Elas são muito fofas!!

Pra fechar a postagem, aqui vai o clipe da música oficial, que é bem contagiante! E também o primeiro episódio do webdesenho, pra quem quiser ver ^^ :



Aproveitem!
Bjos,
Carol

SFDS - Hairspray


Geeeeente ! há quanto tempo eu não posto minha querida SFDS...estava com saudades ! hehehe ! bom, vamos ao que interessa ?


HAIRSPRAY


O ano é 1962 - os anos 50 já acabaram e a mudança está no ar. O sonho de todo adolescente da época é aparecer no "The Corny Collins Show", o programa de dança mais famoso da TV. A jovem Tracy Turnblad, uma grande garota com um grande cabelo e um coração maior ainda, tem só uma paixão na vida: dançar. Mesmo sendo um tanto gordinha para os padrões locais, ela impressiona os juízes com seu estilo e ganha um espaço na atração.

Logo a garota se torna um sucesso, ameaçando a hegemonia de Amber von Tussle. O público ama Tracy. Mas a disputa se torna pessoal mesmo quando as duas passam a lutar pelo amor do jovem Link. Na batalha pela coroa de Miss Auto Show, no entanto, os conceitos de Tracy mudam quando ela descobre o preconceito racial - e resolve usar a sua fama para lutar em nome da integração. A confusão está armada. Baseado no premiado musical da Broadway.


Escolhi esse filme porque nossa matéria de história agora está sendo sobre os Estados Unidos e a Guerra de Sescessão, e essa semana vimos um filme chamado "Mississipi em Chamas" que mostra a situação do país 100 anos depois, ainda tendo a segregação e o preconceito racial fortemente presente. Mas esse filme é bem pesado, então escolhi Hairspray, que apesar de fugir um pouquinho da realidade, mostra um pouco dessa atmosfera racista em que vivia a sociedade.

Ah, e também... esse filme é O MÁXIMO ! além de ser divertidíssimo, as músicas são suuuper legais e dançantes ! Realmente, todos cantam e dançam MUITO ! E a mensagem no final é bem legal, de que finalmente conseguiram superar o preconceito na TV, não só racial, mas também com aqueles que estão acima do peso xD !

O elenco também é fantástico. Nikki Blonsky, a Tracy, estreiou sua carreira com esse filme e fez muito bem ! Ela é exatamente aquela gordinha feliz que não tolera desigualdade, e dança e canta muito bem ! Amanda Bynes, que é super engraçada, Queen Latifah e Michelle Pfeiffer, que são D-I-V-A-S,o John Travolta !! Geeente, ele como mulher fica muuito boom ! e o Zac Efron.... ah, Zac.... *babinha*

É um filme muito bom pra soltar a voz e os passos de dança, rir e refletir um pouco sobre estas questões de preconceito ! Então assistam e have fun !

E pra acabar, estas aqui são, na minha opinião, as melhores músicas do filme :






XOXO :*

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